O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tem grande capacidade manipular as idéias próprias ou de seus assessores, depois, cometendo o vitupério do auto-elogio, as lança como fatos consumados e fim de papo. Ele fica “acreditando” que realizou algo “que nunca ninguém viu na história desse país”, e nada vai pra frente ou sai do papel.
Citá-las todas seria algo longo e cansativo, por isso vou continuar a falar sobre a Copa do Mundo de 2014, pois ao que escrevi nesse dia 14 (O Grande Mentecapto), posso acrescentar algumas novidades que li ontem.
Apesar da “presidenta” ter dito aos dirigentes da FIFA (Fédération Internationale de Football Association), que assumiria a comando dos preparativos para a Copa, não lhes inspirou a mínima confiança, tanto que mandado Charles Botta, consultor especial da Fifa para estádios, e pela empresa Arena, contratada pelo COL, o Comitê Organizador Local, para supervisionar as obras.
Com as informações recebidas dessas informações, a FIFA concluiu que a situação dos estádios é crítica. A entidade estabeleceu 3 níveis de risco de atraso, em cinco estádios do Mundial. Há preocupação especial com o estádio de Natal, classificado como de “alto risco” de não ser concluído a tempo para a Copa.
As arenas de Manaus e Cuiabá são consideradas de “médio risco” e as de Curitiba e Porto Alegre, de “baixo risco”, segundo a entidade.
O panorama para a Copa da Confederações de 2013 é ainda mais crítico. A Fifa aponta atrasos em três das quatro sedes já anunciadas para a competição, tratada como ensaio para o Mundial.
Rio, Brasília e Belo Horizonte são vistas com “médio risco” de não concluírem as obras a tempo. Fortaleza é exceção, está à frente do prazo.
As outras duas cidades que ainda sonham em abrigar o torneio, Recife e Salvador, vivem situações opostas. Os desafios do estádio de Pernambuco “dificilmente serão superados”, diz o relatório da Fifa. Já a arena baiana apresenta apenas “baixo risco”. Concluindo se vê que quem tinha razão era secretário-geral da Fifa Jérôme Valcke, homem-forte da Copa-14, quando em março afirmou: “As coisas não estão funcionando. Muitas coisas estão atrasadas. O Brasil merece um chute no traseiro”.
16 de maio de 2012
giulio sanmartini
(*) Foto: Agnelo Queiroz e Aldo Rebelo, ou seja; um corrupto e um babaca.
(*) Texto de apoio: Juca Kfouri, Marcel Rizzo e Martín Fernandez
Citá-las todas seria algo longo e cansativo, por isso vou continuar a falar sobre a Copa do Mundo de 2014, pois ao que escrevi nesse dia 14 (O Grande Mentecapto), posso acrescentar algumas novidades que li ontem.
Apesar da “presidenta” ter dito aos dirigentes da FIFA (Fédération Internationale de Football Association), que assumiria a comando dos preparativos para a Copa, não lhes inspirou a mínima confiança, tanto que mandado Charles Botta, consultor especial da Fifa para estádios, e pela empresa Arena, contratada pelo COL, o Comitê Organizador Local, para supervisionar as obras.
Com as informações recebidas dessas informações, a FIFA concluiu que a situação dos estádios é crítica. A entidade estabeleceu 3 níveis de risco de atraso, em cinco estádios do Mundial. Há preocupação especial com o estádio de Natal, classificado como de “alto risco” de não ser concluído a tempo para a Copa.
As arenas de Manaus e Cuiabá são consideradas de “médio risco” e as de Curitiba e Porto Alegre, de “baixo risco”, segundo a entidade.
Rio, Brasília e Belo Horizonte são vistas com “médio risco” de não concluírem as obras a tempo. Fortaleza é exceção, está à frente do prazo.
As outras duas cidades que ainda sonham em abrigar o torneio, Recife e Salvador, vivem situações opostas. Os desafios do estádio de Pernambuco “dificilmente serão superados”, diz o relatório da Fifa. Já a arena baiana apresenta apenas “baixo risco”. Concluindo se vê que quem tinha razão era secretário-geral da Fifa Jérôme Valcke, homem-forte da Copa-14, quando em março afirmou: “As coisas não estão funcionando. Muitas coisas estão atrasadas. O Brasil merece um chute no traseiro”.
16 de maio de 2012
giulio sanmartini
(*) Foto: Agnelo Queiroz e Aldo Rebelo, ou seja; um corrupto e um babaca.
(*) Texto de apoio: Juca Kfouri, Marcel Rizzo e Martín Fernandez
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