O contraventor Carlos Augusto Ramos, vulgo Carlinhos Cachoeira, tornou-se conhecido do grande público desde o primeiro escândalo no governo petista.
Foi no dia 13 de fevereiro de 2004, quando a revista Época, divulgou uma gravação feita em 2002, em que Waldomiro Diniz, um assessor do poderosíssimo ministro da Casa Civil, José Dirceu, estava extorquindo Cachoeira a fim de arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista Brasileiro no Rio de Janeiro.
Em troca, Diniz prometia ajudar Carlinhos numa concorrência pública.
Após a divulgação situacionistas e oposicionistas quiseram criar Uma Comissão Parlamentar de Inquérito dos Bingos, mas o então presidente Lula, mostrando cumplicidade consegui matá-la no nascedouro e tudo retornou à calma.
Passados 8 anos do escândalo Waldomiro Diniz, no dia 29 de fevereiro passado, Carlinhos Cachoeira foi preso pela Polícia Federal-PF, durante a Operação Monte Carlo, cujo objetivo era desarticular a organização que explorava máquinas caça níqueis no Estado de Goiás.
Todavia o que parecia um coisa simples complicou-se, haja vista, que o bicheiro tinha no livro de “pagamentos” políticos importante de partidos que apóiam o governo, bem como também nos de oposição.
O PSDB conseguiu forçar a mão e obteve a abertura de Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI). O número de pessoas importantes envolvidas, fez com que a Comissão ficasse conhecida como a “CPI do fim do Mundo”.
Pensou-se que o protagonista desse filme fosse o Carlinhos Cachoeira, por ser um arquivo vivo e ambulante, onde guarda a sujeira de muitos poderosos.
Mas ele nem vai entrar em cena, pois o seu advogado Márcio Thomaz Bastos, ex-Ministro da Justiça, do Governo Lula, não deixou o seu cliente, comparecer à convocação da CPMI que o investiga.
Conseguiu uma decisão do Supremo Tribunal Federal alegando que não havia tido acesso as acusações contidas no processo instalado contra o seu cliente.
Com isso parecia que ia ser uma nova explosão atômica de Hiroshima, mudou para um ridículo traque de festa junina na Granja do Torto.
16 de maio de 2012
giulio sanmartini
Foi no dia 13 de fevereiro de 2004, quando a revista Época, divulgou uma gravação feita em 2002, em que Waldomiro Diniz, um assessor do poderosíssimo ministro da Casa Civil, José Dirceu, estava extorquindo Cachoeira a fim de arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista Brasileiro no Rio de Janeiro.
Em troca, Diniz prometia ajudar Carlinhos numa concorrência pública.
Após a divulgação situacionistas e oposicionistas quiseram criar Uma Comissão Parlamentar de Inquérito dos Bingos, mas o então presidente Lula, mostrando cumplicidade consegui matá-la no nascedouro e tudo retornou à calma.
Todavia o que parecia um coisa simples complicou-se, haja vista, que o bicheiro tinha no livro de “pagamentos” políticos importante de partidos que apóiam o governo, bem como também nos de oposição.
O PSDB conseguiu forçar a mão e obteve a abertura de Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI). O número de pessoas importantes envolvidas, fez com que a Comissão ficasse conhecida como a “CPI do fim do Mundo”.
Pensou-se que o protagonista desse filme fosse o Carlinhos Cachoeira, por ser um arquivo vivo e ambulante, onde guarda a sujeira de muitos poderosos.
Mas ele nem vai entrar em cena, pois o seu advogado Márcio Thomaz Bastos, ex-Ministro da Justiça, do Governo Lula, não deixou o seu cliente, comparecer à convocação da CPMI que o investiga.
Conseguiu uma decisão do Supremo Tribunal Federal alegando que não havia tido acesso as acusações contidas no processo instalado contra o seu cliente.
Com isso parecia que ia ser uma nova explosão atômica de Hiroshima, mudou para um ridículo traque de festa junina na Granja do Torto.
16 de maio de 2012
giulio sanmartini
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