ISLÂMICOS PROMOVEM MATANÇA DE CRISTÃOS
SANGUE DERRAMADO Cristãos coptas, do Egito, carregam uma imagem de Jesus Cristo manchada de sangue, em ato contra a violência de extremistas islâmicos (Foto da revista Época) |
Transcrevo após este prólogo os parágrafos inicias da reportagem da revista Época, denunciando a matança de cristãos nos países muçulmanos com linkk para leitura completa. A grande imprensa internacional escamoteia, de forma criminosa, a ação desses bárbaros que não só assassinam os cristãos, mas estão avançando sobre o Ocidente com a cumplicidade dos Chefes de Estado e da camorra comunista que domina a maioria das redações da grande imprensa e das agências internacionais de notícias.
Como é sabido, o movimento comunista internacional, agora embalado pela idiotia politicamente correta, é o principal responsável por essa barbaridade que tem em mira destruir a Civilização Ocidental. Os comunistas de todos os matizes são comparsas do terrorismo internacional islâmico. O que estou dizendo aqui e agora a revista Época e os demais veículos da Rede Globo não têm coragem de dizer ou são calados pela patrulha politicamente correta que pauta as redações para que se produza um jornalismo light, amorfo, pretensamente neutro.
Mas acreditem, esta a verdade. Falta pouco para que qualquer dia desses comecem a promover atos terroristas contra Igrejas cristãs no mundo ocidental. Só para terem uma idéia, na França já existem mais de 100 mesquitas com direito a minarete e madraçais. O mesmo ocorre na Alemanha, onde está sendo construída a maior mesquita do mundo! E, para concluir, há um projeto para a construção de uma mesquita e centro islâmico próximo ao aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre.
Leiam o que segue. É importante!
Ouvimos falar com frequência de muçulmanos como vítimas de abuso no Ocidente e dos manifestantes da Primavera Árabe que lutam contra a tirania. Outra guerra completamente diferente está em curso – uma batalha ignorada, que tem custado milhares de vidas. Cristãos estão sendo mortos no mundo islâmico por causa de sua religião. É um genocídio crescente que deveria provocar um alarme em todo o mundo.
O retrato dos muçulmanos como vítimas ou heróis é, na melhor das hipóteses, parcialmente verdadeiro. Nos últimos anos, a opressão violenta das minorias cristãs tornou-se a norma em países de maioria islâmica, da África Ocidental ao Oriente Médio e do sul da Ásia à Oceania. Em alguns países, o próprio governo e seus agentes queimam igrejas e prendem fiéis. Em outros, grupos rebeldes e justiceiros resolvem o problema com as próprias mãos, assassinando cristãos e expulsando-os de regiões em que suas raízes remontam a séculos.
A reticência da mídia em relação ao assunto tem várias origens. Uma pode ser o medo de provocar mais violência. Outra é, provavelmente, a influência de grupos de lobby, como a Organização da Cooperação Islâmica – uma espécie de Nações Unidas do islamismo, com sede na Arábia Saudita – e o Conselho para Relações Americano-Islâmicas.
Na última década, essas e outras entidades similares foram consideravelmente bem-sucedidas em persuadir importantes figuras públicas e jornalistas do Ocidente a achar que todo e qualquer exemplo entendido como discriminação anti-islâmica é expressão de um transtorno chamado “islamofobia” – um termo cujo objetivo é extrair a mesma reprovação moral da xenofobia ou da homofobia.
Uma avaliação imparcial de eventos recentes leva à conclusão de que a dimensão e a gravidade da islamofobia não são nada em comparação com a cristofobia sangrenta que atravessa atualmente países de maioria muçulmana de uma ponta do globo à outra. A conspiração silenciosa que cerca essa violenta expressão de intolerância religiosa precisa parar. Nada menos que o destino do cristianismo no mundo islâmico – e, em última instância, de todas as minorias religiosas nessa região – está em jogo.
Por causa de leis contra blasfêmia a assassinatos brutais, bombardeios, mutilações e incêndios em lugares sagrados, os cristãos de muitos países vivem com medo. Na Nigéria, muitos sofrem todas essas formas de perseguição. O país tem a maior minoria cristã (40%) em proporção ao número de habitantes (170 milhões) entre todos os países de maioria islâmica. Há anos, muçulmanos e cristãos vivem à beira de uma guerra civil.
A Nigéria é o recordista em número de cristãos mortos em ataques violentos nos últimos anos. A mais nova organização radical é o grupo Boko Haram, que significa “educação ocidental é sacrilégio” e tem como objetivo estabelecer a lei islâmica (charia) em toda a Nigéria. Com esse propósito, afirma que matará todos os cristãos do país.
17 de junho de 2012
in aluizio amorim
Nenhum comentário:
Postar um comentário