O advogado de defesa, Zé Luiz de Oliveira Lima diz agora que, naquele seu bom tempo de chefe da Sua Casa Civil Sua Vida, Zé Dirceu não tinha ciência das decisões tomadas pelo tesoureiro Delúvio Soares e pelo ex-presidente do partido, Zé Genoíno.
Isso quer dizer tão somente que, sentindo os cutupicos, vendo o bembom apertar, Zé Dirceu adotou o jeito PT de ser que Lulalelé da Cuca ensinou para quando o oficlaides, o fiofó, o buzanfan está no espeto: chuta o traseiro da frente que atrás vem gente.
Nada de novo no front. Zé Dirceu, o guerrilheiro das espoletas perdidas, luta com unhas e dentes para tirar o corpo fora, "doa a quem doer". É da sua natureza.
É claro que a estratégia terceirizada por Dirceu cria desconforto, azia e mal-estar entre os outros réus do mensalão que tremem nas bases, com medo de pagar um preço maior do que a propina que suposta e ingenuamente recebiam.
Isso quer dizer tão somente que, sentindo os cutupicos, vendo o bembom apertar, Zé Dirceu adotou o jeito PT de ser que Lulalelé da Cuca ensinou para quando o oficlaides, o fiofó, o buzanfan está no espeto: chuta o traseiro da frente que atrás vem gente.
Nada de novo no front. Zé Dirceu, o guerrilheiro das espoletas perdidas, luta com unhas e dentes para tirar o corpo fora, "doa a quem doer". É da sua natureza.
17 de junho de 2012
sanatório da notícia
Aliás esse é um estilo bem... como diríamos... modernoso. Até um tempo atrás, antes de a patifaria ser institucionalizada como na fase atual, quando alguém indicado para qualquer cargo se mostrava como um indivíduo indecente, quem o indicou era o principal responsável, por ser ele o criador de tal falta de seriedadesituação. Agora não! Você pode indicar qualquer ladrão e basta dizer 'eu não sabia'. Ser irresponsável virou moda!
ResponderExcluirQuando o espaço da ação política ainda não estava emporcalhado, a palavra corrupção ainda não frequentava notícias e manchetes, com tamanha assiduidade, como nos atuais dias republicanos. Era uma tímida palavra, que se esgueirava nos bastidores, nos socavões sombrios da safadeza, da fraude, do desvio de recursos públicos.
ResponderExcluirHoje ela passeia pela mídia com a naturalidade das virtudes consagradas da esperteza, que orna a cabeça de parlamentares, e posta nas suas caras aquele sorriso cínico, que marca a certeza da impunidade. Corrupção é a dama que frequenta os cabarés políticos, abraçada aos rufiões que todos nós conhecemos através dos seus 'malfeitos'.
m.americo