NEM UM REAL
Está lá, num cantinho da revista Veja desta semana: Eike avisa que não doará nem 1 real nas eleições municipais. Cospe no prato em que comeu. Ele jamais chegaria aonde chegou - seja isso bom ou ruim - sem jogo de cintura político; nem ele, nem seu velho pai, Elizer Batista, cansado de guerra.
Marcha das Vadias
foto/reprodução
Sem medo do frio de Curitiba, a
militante desfila de máscara no rosto e nas axilas. Só não tem peito para
mostrar a cara. Desse jeito, essas marchas vão acabar não dando em
nada.
Chinaglia, o inconfidente
Se há uma coisa que Lula não suporta é não ser presidente
da República. Quando foi ao programa do Ratinho, cobrar uma dívida de Sílvio
Santos porque o SBT botou no ar aquele torpedo analfa, à moda cartilha do MEC,
passado pelo Cândido Vaccarezza para o Serginho Cabral, o Rei dos
Guardanapos, Lulalelé se entusiasmou com os holofotes e demitiu Dilma Vana da
campanha pela reeleição em 2014.
Aproveitou para promover o comediante HaHaHaddad que, em não sendo eleito prefeito de São Paulo - como não o será - bem que pode fazer uma ponta na Praça da Alegria, com o filho do Manuel da Nóbrega.
De qualquer maneira, naquela noite televisiva Lula deu o recado para Dilma Vana: - Abre alas que eu quero passar! Ficou por isso mesmo.
Agora, no entanto, no mais puro estilo do politiquismo de encomenda, Lula está usando Arlindo, o Chinaglia - leia com sotaque italiano, por favor - como moleque de recados no bom uso de suas relações com os colegas da Câmara, onde presta serviços como líder do governo.
E o Chinaglia - olha a pronúncia! - já andou praticando a inconfidência como um segredinho de liquidificador: - Lula vai concorrer, em 2014.
A história foi abortada na coluna Radar, de Lauro Jardim, na revista Veja. E então, para reforçar o fundo de verdade ao que não é boato, Arlindo, o Chinaglia - isso, dito assim em italiano é mais explícito - cumprindo o seu papel de leva-e-trás subiu nas tamancas: - É uma mentira deslavada. Então tá. É mentira, Terta!
Montagem/Brasil247
Aproveitou para promover o comediante HaHaHaddad que, em não sendo eleito prefeito de São Paulo - como não o será - bem que pode fazer uma ponta na Praça da Alegria, com o filho do Manuel da Nóbrega.
De qualquer maneira, naquela noite televisiva Lula deu o recado para Dilma Vana: - Abre alas que eu quero passar! Ficou por isso mesmo.
Agora, no entanto, no mais puro estilo do politiquismo de encomenda, Lula está usando Arlindo, o Chinaglia - leia com sotaque italiano, por favor - como moleque de recados no bom uso de suas relações com os colegas da Câmara, onde presta serviços como líder do governo.
E o Chinaglia - olha a pronúncia! - já andou praticando a inconfidência como um segredinho de liquidificador: - Lula vai concorrer, em 2014.
A história foi abortada na coluna Radar, de Lauro Jardim, na revista Veja. E então, para reforçar o fundo de verdade ao que não é boato, Arlindo, o Chinaglia - isso, dito assim em italiano é mais explícito - cumprindo o seu papel de leva-e-trás subiu nas tamancas: - É uma mentira deslavada. Então tá. É mentira, Terta!
RODAPÉ - Só
para ver como são as coisas... Basta um soprão no ouvido da minhoca e pronto,
ela sai toda faceira querendo coisa. Neste fim de semana mesmo, falando para o
jornal Folha de S. Paulo, o vice-presidente Michel Temer disse que
reeleição não é conceito absoluto. E explicou para os menos avisados: "criou-se
a ideia de que todo governante tem de se candidatar à reeleição, mas esse não é
um conceito absoluto". Depois de dizer que tudo está em jogo nas próximas
eleições presidenciais, concluiu em tom de alerta à saúde da primeira-presidenta
Dilma Vana: "Quem foi bem deve se reeleger. Agora, o que vai acontecer em 2014
está ainda muito distante." Não é nada, não é nada, é só o efeito Chinaglia
provocando azia geral
15 de julho de 2012
sanatório da notícia
Nenhum comentário:
Postar um comentário