Como os jornais noticiaram, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) enfim decidiu suspender a comercialização de 268 planos de saúde de 37 operadoras por não terem cumprido os prazos mínimos de atendimento. A medida não afeta os beneficiários desses planos, cerca de 3,5 milhões de pessoas. As empresas apenas ficam impedidas de ganhar novos clientes, ou seja, a punição é mínima, não afeta o faturamento.
Entre as grandes operadoras, apenas a Unimed foi punida, nas seções de Brasília, Centro-Oeste e Tocantins, Maceió, São Paulo e Guararapes (em Pernambuco). Nenhuma outra sofreu punição, como se as demais grandes operadores funcionassem da forma mais correta possível.
Por que punir apenas a Unimed? Ora, porque é a única grande operadora fruto de uma união de cooperativas, com diferentes razões sociais. Assim, fica mais fácil puni-la, se é que podemos considerar que houve punição.
“A ANS está proibindo que esses planos possam ser vendidos enquanto a operadora não prestar atendimento adequado àqueles que já os possuem. Não prejudica o beneficiário, pelo contrário, protege essas pessoas”, justificou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, jogando para a arquibancada, como se diz no linguajar futebolístico.
Segundo a repórter Clarissa Thomé, do Estadão, os planos estariam sendo avaliados a cada três meses, de acordo com o cumprimento dos prazos de atendimento. Os que tiveram a comercialização suspensa foram mal avaliados duas vezes. A comercialização desses produtos fica suspensa a partir do dia 13. Se os planos insistirem na venda, poderão ser multados em R$ 250 mil.
De acordo com o diretor geral da ANS, Mauricio Ceschin, “houve atrasos em consultas, exames, no atendimento corriqueiro”.
Bem, essa suposta eficiência da Agência está causando espécie. As grandes operadoras estão repletas de processos judiciais por mau atendimento, mas não foram punidas. Alguém realmente acredita na seriedade da Agência Nacional de Saúde Suplementar?
Entre as grandes operadoras, apenas a Unimed foi punida, nas seções de Brasília, Centro-Oeste e Tocantins, Maceió, São Paulo e Guararapes (em Pernambuco). Nenhuma outra sofreu punição, como se as demais grandes operadores funcionassem da forma mais correta possível.
Por que punir apenas a Unimed? Ora, porque é a única grande operadora fruto de uma união de cooperativas, com diferentes razões sociais. Assim, fica mais fácil puni-la, se é que podemos considerar que houve punição.
“A ANS está proibindo que esses planos possam ser vendidos enquanto a operadora não prestar atendimento adequado àqueles que já os possuem. Não prejudica o beneficiário, pelo contrário, protege essas pessoas”, justificou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, jogando para a arquibancada, como se diz no linguajar futebolístico.
Segundo a repórter Clarissa Thomé, do Estadão, os planos estariam sendo avaliados a cada três meses, de acordo com o cumprimento dos prazos de atendimento. Os que tiveram a comercialização suspensa foram mal avaliados duas vezes. A comercialização desses produtos fica suspensa a partir do dia 13. Se os planos insistirem na venda, poderão ser multados em R$ 250 mil.
De acordo com o diretor geral da ANS, Mauricio Ceschin, “houve atrasos em consultas, exames, no atendimento corriqueiro”.
Bem, essa suposta eficiência da Agência está causando espécie. As grandes operadoras estão repletas de processos judiciais por mau atendimento, mas não foram punidas. Alguém realmente acredita na seriedade da Agência Nacional de Saúde Suplementar?
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