Em seu discurso, o ator e diretor criticou a gestão econômica do atual presidente norte-americano
Em um monólogo voltado à cadeira vazia de um presidente Barack Obama imaginário, Eastwood sintetizou em poucas brincadeiras toda a mensagem da alternativa republicana.
"O país é nosso, os políticos são nossos empregados, e quando alguém não faz o seu trabalho é preciso retirá-lo", disse o vencedor do Oscar de melhor diretor por Menina de ouro e Os imperdoáveis.
A participação do ator na última noite da Convenção Nacional Republicana começou com um discurso, sem teleprompter, lembrando a vitória de Obama. "Prometia mudança e esperança, havia velas, Oprah chorava. Mas agora chorou com força pelos 23 milhões desempregados", disse à cadeira vazia, que simbolizava, segundo sua opinião, a liderança ausente da Casa Branca.
Em um determinado momento, o ator e diretor de 82 anos fingiu que o presidente Obama imaginário interrompia sua fala e disse "agora é a minha vez de falar".
Eastwood aproveitou seu discurso para atacar a gestão econômica de Obama, seus esforços para fechar o centro penitenciário de Guantánamo e "a estúpida ideia" de julgar os suspeitos dos atentados do 11 de Setembro em Nova York. Para o ator, chegou a hora de Romney, "um empresário estelar", tomar as rédeas do país e, ao lado do candidato republicano a vice-presidente, Paul Ryan, passar a dirigir os EUA.
31 de agosto de 2012
REDAÇÃO ÉPOCA COM AGÊNCIA EFE
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