O Partido dos Trabalhadores, com Lula “et caterva”, em seu percurso no poder acabou perdendo a tramontana e passou a pecar pelos excessos cometidos.
Foi com muita sede ao pote, e lambuzou-se com o melado que não estava acostumado a comer. Para fartar-se abusou e vem abusando descardamente do peculato, a desonestidade de seus elementos parecia institucionalizada pela impunidade, mas acabou cometendo um erro primário que acontece com aqueles que se supervalorizam.
Sentiram-se acima do bem e do mal, pelo fato dos magistrados que compõe a suprema corte do país terem sido nomeados durantes seu governo, tiveram a ilusão que estes, por gratidão, tinham o dever de absolvê-los, de fato dois dos onze ministros do Supremo Tribunal Federal, seguiram esse equivocado raciocínio: o imbecil José Antonio Dias Toffoli e o venal Ricardo Lewandowiski.
Todavia estes foram marginalizados pelos seus próprios pares, que sob a batuta do ministro Joaquim Barbosa, condenaram o primeiro grande peixe graúdo dessa súcia.
Uns por dever profissional e outros poucos por temor do clamor público que já lhes bate à porta (Saiba quem são os acusadosdo mensalão), mas o fato é que, o deputado Federal (PT-SP) João Paulo Cunha, foi condenado no dia 29/8.
Nesse mesmo dia, na redação da revista Veja, os jornalista Augusto Nunes, Carlos Graieb, Reinaldo de Azevedo e mais o historiador Marco Antonio Villa, fizeram uma analise desse condenação histórica, que traz o país de volta à ordem. (segue o vídeo abaixo)
31 de agosto de 2012
Giulio Sanmartini
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