Um horticultor de 53 anos da localidade de Aparecida do Taboado, Mato Grosso do Sul, foi multado e poderá responder por crime ambiental.
A multa estipulada é R$ 5.000,00 por desvio de um córrego em sua propriedade
para a constituição de tanques que serviriam para a irrigação.
Segundo a Polícia Militar Ambiental (PMA) – a única Polícia Militar tolerada pelos ambientalitas – a área desmatada é de preservação ambiental.
Se condenado por crime ambiental o infeliz agricultor poderá ficar detido de um a três anos e também deverá apresentar em órgãos ambientais responsáveis um plano de recuperação da área degradada (PRAD).
No Brasil quando se fala em prender mulheres que praticaram aborto, muitas vozes se levantam para dizer que as prisões estão cheias e tantos abortos são praticados que não haveria lugar que baste. Mas essas mesmas vozes se emudecem em face do caso acima.
Será que as prisões se esvaziaram da noite para o dia? Ou será que para essas vozes desviar um córrego para produzir alimentos é mais grave que matar uma vida humana inocente?
25 de agosto de 2012
Nilo Fujimoto
NOTA AO PÉ DO TEXTO
Em tempos de MENSALÃO, esta notícia é minimamente cômica! Lembro-me, sem muita precisão, de uma notícia semelhante ocorrida em Brasília, sobre um homem simples que foi preso por retirar um pedaço de casca de uma determinada ãrvore, para uso medicinal. Tal lasca serviria para preparar uma infusão fitoterápica para curar algum mal, de que já não me acode a memória.
Por mais que alegasse tal razão, o dito foi considerado um predador da natureza.
Outra notícia também muito curiosa, pelo zelo 'fanático' da estupidez. Esta sobre o papagaio e um senhor de avançada idade, viúvo, que convivia com a ave, um papagaio de estimação, há mais de vinte anos.
Ao perder o papagaio, a tristeza e o desconsolo mobilizou a vizinhança. O homem adoeceu e lamentava-se da solidão.
Diligentes fiscais, confiscaram a ave, acusando o homem de privar da liberdade o papagaio. Sério atentado contra a natureza...
De estupidez em estupidez, quem se der ao trabalho de colecionar essas 'banalidades', poderá perder a noção de 'justiça'.
Em tempos de MENSALÃO, essas banalidades assombram pela intolerância.
Em tempos de MENSALÃO, aprendemos a consagrar a hipocrisia e a impunidade.
m.americo
Segundo a Polícia Militar Ambiental (PMA) – a única Polícia Militar tolerada pelos ambientalitas – a área desmatada é de preservação ambiental.
Se condenado por crime ambiental o infeliz agricultor poderá ficar detido de um a três anos e também deverá apresentar em órgãos ambientais responsáveis um plano de recuperação da área degradada (PRAD).
No Brasil quando se fala em prender mulheres que praticaram aborto, muitas vozes se levantam para dizer que as prisões estão cheias e tantos abortos são praticados que não haveria lugar que baste. Mas essas mesmas vozes se emudecem em face do caso acima.
Será que as prisões se esvaziaram da noite para o dia? Ou será que para essas vozes desviar um córrego para produzir alimentos é mais grave que matar uma vida humana inocente?
25 de agosto de 2012
Nilo Fujimoto
NOTA AO PÉ DO TEXTO
Em tempos de MENSALÃO, esta notícia é minimamente cômica! Lembro-me, sem muita precisão, de uma notícia semelhante ocorrida em Brasília, sobre um homem simples que foi preso por retirar um pedaço de casca de uma determinada ãrvore, para uso medicinal. Tal lasca serviria para preparar uma infusão fitoterápica para curar algum mal, de que já não me acode a memória.
Por mais que alegasse tal razão, o dito foi considerado um predador da natureza.
Outra notícia também muito curiosa, pelo zelo 'fanático' da estupidez. Esta sobre o papagaio e um senhor de avançada idade, viúvo, que convivia com a ave, um papagaio de estimação, há mais de vinte anos.
Ao perder o papagaio, a tristeza e o desconsolo mobilizou a vizinhança. O homem adoeceu e lamentava-se da solidão.
Diligentes fiscais, confiscaram a ave, acusando o homem de privar da liberdade o papagaio. Sério atentado contra a natureza...
De estupidez em estupidez, quem se der ao trabalho de colecionar essas 'banalidades', poderá perder a noção de 'justiça'.
Em tempos de MENSALÃO, essas banalidades assombram pela intolerância.
Em tempos de MENSALÃO, aprendemos a consagrar a hipocrisia e a impunidade.
m.americo
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