Data venia, Supreminho
Você não conseguiu ler? É assim mesmo o tamanho
em que ficou esta instituiçãozinha aos meus olhos e de quem mais já percebeu a
armadilha em que estamos metidos. Com a marmelada de ontem, mais um passo foi
dado até o “domínio dos fatos”, isto é, a completa submissão do povo brasileiro
à vontade soberana dos MENSALEIROS. No ano que vem com a saída de Cezar Peluzo
e, possivelmente de Celso Melo, e até Joaquim Barbosa, que já dá mostras de
cansaço, malhando em ferro frio e sendo desmoralizado por Levandowski todos os
dias, este agente petista indisfarçável, o supreminho (antigo STF) virará supreminho. O Barbosa cansou?
A quadrilha petista de advogados e de
MENSALEIROS absolvidos pelo supreminho
vai deitar e rolar. O povo brasileiro vive seus últimos momentos de “liberdade
socialista”, “democracia socialista”, e “cidadania socialista”, regime regado a
bilhões, de dinheiro roubado ao povo em troca de direitos que ele já tinha pela
Constituição. Viraremos um rebanho de ladrões totalitários. Bem feito para o
Admirável Gado Novo, que ainda fala em eleições.
A desmoralização da Justiça, que se segue à
vergonha do Senado Federal, o chiqueiro (pig sty), como o chama o Financial
Times, e da Câmara de Mensaleiros, colocará o Brasil no nível de uma Argentina
ou uma Venezuela, ambos países comandados por loucos e degenerados
socialistas.
As “instituições sólidas” de FHC, o grande
canalha na berlinda, responsável por ter entregado o Brasil nas mãos de
assaltantes comunistas, agora fedem. A solidez das instituições, que nunca
houve, data venia, se transformou em uma matéria fecal, ou em um
chorume, a abominável água do lixo dos esgotos que escorre por baixo dos prédios
de Brasília. Nem na ditadura tivemos uma instituição tão podre quanto o supreminho de hoje.
Por outro lado, as
eleições são uma farsa, capitaneadas por membros corruptos do supreminho e outras instâncias não menos
fedorentas da Justiça que dizem, censuram, e ameaçam quem quer que não seja
petista ou aliado, ou, quase a maioria dos candidatos.
Todos coligam com todos.
A infidelidade é a regra comum. A promiscuidade está em toda a parte. O ladrão
do erário, João Paulo Cunha foi condenado pelo Brasil. No entanto, vai ser
candidato vitorioso.
O estrangeiro que o absolveu ontem entrou para a História
da infâmia. O dele está reservado, e de tantos outros que o seguirem. Não se
trata aqui de voto divergente, democrático, de justiça, de juízo respeitável.
Não há respeitabilidade em uma canalhice. Estou falando em um crime político de
lesa-pátria onde os réus são defendidos por minsitros e advogados (qual a
diferença) tão bilionários quanto sujos. Quem os paga? De quem eles riem?
Adivinhem!
Não temos futuro. Não temos esperança. Só se o
Barbosa virar candidato a Presidente da República e não perder para o Zé Dirceu,
o candidato amado do supreminho.
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