CHEFE DE QUÊ?
Pouco a pouco, à esta altura do julgamento do mensalão, os ministros vão condenando uns que outros - quase todos os mensaleiros - por corrupção ativa, passiva, hetero e até por lavagem de dinheiro, mas dando-lhes a esperança do sol da liberdade para o crime de quadrilha.
Zé Dirceu, mal contém as lágrimas de felicidade quando sabe de um voto assim. Ele é tido e havido no bojo do processo como o "chefe de quadrilha".
BOBO DA CORTE?
O prolixo Marco Aurélio Mello quer saber de alguém, ou até dele mesmo: "Como ele vai se relacionar com outros poderes?".
É um cutucão no colega de STF, Joaquim Barbosa, questionando sua capacidade de presidir o tribunal.
É que o relator do Mensalão assume o posto máximo da corte em novembro, com a aposentadoria de Carlos Ayres Britto. A aparente curiosidade é manifestada por Mello depois que Barbosa entrou em mais um bate-boca com o revisor do processo, Ricardo Lewandowski.
O estranho é que Marco Aurélio Mello se sente incomodado com a capacidade de indignação de Barbosa e não se importa nem um pouquinho que Lewandowaski, O Protelador, o faça de bobo.
A CORRETORA
Ferreira Gullar diz que Dilma é "prisioneira" de Lula. Mais que isso, ó caro poeta maranhense. Mais, bem mais. Quem paga com o Ministério da Cultura a sola de sapato que Marta Suplicy vai gastar na campanha de HaHahaddad, é menos que "prisioneira"; é só mais uma corretora de alianças que trabalha para Lula.
CADÊ O DULCCI, CADÊ?!?
Guido Mantega, estufa o peito e reage a ataque dos EUA dizendo de nariz empinado que "crítica a protecionismo é absurda e agiremos sempre". O único ministro da Fazenda que Dilma Vana tem, afirma que não permitirá queda de competitividade da indústria.
Tá bom, mas a gente queria a mesma energia de Guido Mantega explicando como é que aquele seu afilhado, Luiz Felipe Dulcci saltou com US$ 25 milhões da Casa da Moeda e foi cair lá nas Ilhas Britânicas...
Ou você, ele e Dilma Vana já se esqueceram dessa bandalheira?!?
SIMPLES ASSIM
Depois de voltar a usar a voz rouca das ruas em comícios por várias cidades do País, Lula fará sua primeira palestra desde a descoberta do câncer na laringe. Será na cidade do México e quem diz que paga a conta é o bilionário mexicano Carlos Slim, dono da Claro e da Embratel - duas empresas que não tiveram nenhuma vantagem por aqui no tempos luláticos.
O Instituto Lula afinal mostra a que veio: não revela o valor do cachê, mas todo mundo está careca de saber que Lula não fala por menos de US$ 100 mil em eventos empresariais.
Então é assim: alguém precisa descarregar um pouco de sua fortuna, então arranja quem lhe passe um bom recibo; outro alguém precisa justificar o dinheiro que tem embaixo do colchão, aí diz que recebeu duzentuba em dinheiro brasileiro, conforme nota fiscal pra lá de quentuba...
Digam, lá o que quiserem, até que duzentuba não é nada para o mais rico mexicano da face da Terra. Não é em moeda sonante, mas dívida de gratidão se paga com uma mão lavando a outra.
E assim é que ao fim e ao cabo, ambos têm comprovantes hábeis para mostrar aos leões que os cercam. Simples assim.
27 de setembro de 2012
sanatório da notícia
Pouco a pouco, à esta altura do julgamento do mensalão, os ministros vão condenando uns que outros - quase todos os mensaleiros - por corrupção ativa, passiva, hetero e até por lavagem de dinheiro, mas dando-lhes a esperança do sol da liberdade para o crime de quadrilha.
Zé Dirceu, mal contém as lágrimas de felicidade quando sabe de um voto assim. Ele é tido e havido no bojo do processo como o "chefe de quadrilha".
BOBO DA CORTE?
O prolixo Marco Aurélio Mello quer saber de alguém, ou até dele mesmo: "Como ele vai se relacionar com outros poderes?".
É um cutucão no colega de STF, Joaquim Barbosa, questionando sua capacidade de presidir o tribunal.
É que o relator do Mensalão assume o posto máximo da corte em novembro, com a aposentadoria de Carlos Ayres Britto. A aparente curiosidade é manifestada por Mello depois que Barbosa entrou em mais um bate-boca com o revisor do processo, Ricardo Lewandowski.
O estranho é que Marco Aurélio Mello se sente incomodado com a capacidade de indignação de Barbosa e não se importa nem um pouquinho que Lewandowaski, O Protelador, o faça de bobo.
A CORRETORA
Ferreira Gullar diz que Dilma é "prisioneira" de Lula. Mais que isso, ó caro poeta maranhense. Mais, bem mais. Quem paga com o Ministério da Cultura a sola de sapato que Marta Suplicy vai gastar na campanha de HaHahaddad, é menos que "prisioneira"; é só mais uma corretora de alianças que trabalha para Lula.
CADÊ O DULCCI, CADÊ?!?
Guido Mantega, estufa o peito e reage a ataque dos EUA dizendo de nariz empinado que "crítica a protecionismo é absurda e agiremos sempre". O único ministro da Fazenda que Dilma Vana tem, afirma que não permitirá queda de competitividade da indústria.
Tá bom, mas a gente queria a mesma energia de Guido Mantega explicando como é que aquele seu afilhado, Luiz Felipe Dulcci saltou com US$ 25 milhões da Casa da Moeda e foi cair lá nas Ilhas Britânicas...
Ou você, ele e Dilma Vana já se esqueceram dessa bandalheira?!?
SIMPLES ASSIM
Depois de voltar a usar a voz rouca das ruas em comícios por várias cidades do País, Lula fará sua primeira palestra desde a descoberta do câncer na laringe. Será na cidade do México e quem diz que paga a conta é o bilionário mexicano Carlos Slim, dono da Claro e da Embratel - duas empresas que não tiveram nenhuma vantagem por aqui no tempos luláticos.
O Instituto Lula afinal mostra a que veio: não revela o valor do cachê, mas todo mundo está careca de saber que Lula não fala por menos de US$ 100 mil em eventos empresariais.
Então é assim: alguém precisa descarregar um pouco de sua fortuna, então arranja quem lhe passe um bom recibo; outro alguém precisa justificar o dinheiro que tem embaixo do colchão, aí diz que recebeu duzentuba em dinheiro brasileiro, conforme nota fiscal pra lá de quentuba...
Digam, lá o que quiserem, até que duzentuba não é nada para o mais rico mexicano da face da Terra. Não é em moeda sonante, mas dívida de gratidão se paga com uma mão lavando a outra.
E assim é que ao fim e ao cabo, ambos têm comprovantes hábeis para mostrar aos leões que os cercam. Simples assim.
27 de setembro de 2012
sanatório da notícia
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