Durante a coletiva, Cabral anunciou que o
governo arcará com os custos demolição e realocação das famílias do Complexo do
Alemão. Em 2013, a área será entregue para a iniciativa privada para a
construção de um Shopping Center Multiuso
LEBLON - O governador Sérgio Cabral convocou uma coletiva de imprensa no restaurante Napkin´s para anunciar as regras do edital de licitação para a concessão do Rio de Janeiro pelos próximos 35 anos - com exceção do Pão de Açúcar, arrendado perpetuamente por Abílio Diniz. O concessionário terá de fazer obras de infraestrutura, como a construção de estacionamentos, bares, restaurantes, helipontos, lojas e áreas de lazer. Em troca, ganhará licença para explorar os pontos nobres ocupados por flanelinhas, camelôs e apontadores do jogo do bicho. É responsabilidade da empresa erguer também o Museu do Romário, um busto de Eike Batista em cada posto da orla e regulamentar a prática do altinho. "Com isso, a capacidade máxima da cidade vai diminuir para 4 milhões de pessoas", explicou Cabral.
As regras preveem a exploração de naming rights com o nome da cidade, que poderá mudar para Riox, Rio de Coca-Cola, Delta de Janeiro ou Brahma de Janeiro a Dezembro, conforme o vencedor do edital. "Queremos oferecer uma cidade atrativa para os investidores. O Rio, com sua paisagem natural deslumbrante, será transformado em uma arena multiuso e poderá abrigar os maiores eventos da humanidade", explicou Cabral, tirando o guardanapo da cabeça.
Até o momento, a EBX , empresa de Eike Batista, foi a única a apresentar uma proposta para adquirir concessão do Rio de Janeiro. "Mas a cidade tem que ser desenhada não como essas coisas que fazem no Brasil. A Favela da Maré não tem estacionamento nem heliponto. Como pode? É preciso que tenha estacionamento. Senão como as pessoas vão parar o carro lá?", perguntou Eike.
28 de outubro de 2012
The i-Piaui Herald
LEBLON - O governador Sérgio Cabral convocou uma coletiva de imprensa no restaurante Napkin´s para anunciar as regras do edital de licitação para a concessão do Rio de Janeiro pelos próximos 35 anos - com exceção do Pão de Açúcar, arrendado perpetuamente por Abílio Diniz. O concessionário terá de fazer obras de infraestrutura, como a construção de estacionamentos, bares, restaurantes, helipontos, lojas e áreas de lazer. Em troca, ganhará licença para explorar os pontos nobres ocupados por flanelinhas, camelôs e apontadores do jogo do bicho. É responsabilidade da empresa erguer também o Museu do Romário, um busto de Eike Batista em cada posto da orla e regulamentar a prática do altinho. "Com isso, a capacidade máxima da cidade vai diminuir para 4 milhões de pessoas", explicou Cabral.
As regras preveem a exploração de naming rights com o nome da cidade, que poderá mudar para Riox, Rio de Coca-Cola, Delta de Janeiro ou Brahma de Janeiro a Dezembro, conforme o vencedor do edital. "Queremos oferecer uma cidade atrativa para os investidores. O Rio, com sua paisagem natural deslumbrante, será transformado em uma arena multiuso e poderá abrigar os maiores eventos da humanidade", explicou Cabral, tirando o guardanapo da cabeça.
Até o momento, a EBX , empresa de Eike Batista, foi a única a apresentar uma proposta para adquirir concessão do Rio de Janeiro. "Mas a cidade tem que ser desenhada não como essas coisas que fazem no Brasil. A Favela da Maré não tem estacionamento nem heliponto. Como pode? É preciso que tenha estacionamento. Senão como as pessoas vão parar o carro lá?", perguntou Eike.
28 de outubro de 2012
The i-Piaui Herald
Hahaha muito bem humorado, mas acho um pouco de exagero. Sérgio Cabral só vende as coisas que vão trazer algum beneficio para o estado, não é a toa.
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