O resultado do primeiro turno e as últimas pesquisas de intenção de voto mostram que PT e PSDB devem manter a hegemonia nas maiores cidades do país. Os dois partidos comandam 37 dos 85 mais relevantes municípios brasileiros. Ambos têm chance de manter esse número, com leves variações.
Hoje o PT de Lula e da presidente Dilma Rousseff controla 22 dessas grandes prefeituras – poderá ficar, no máximo, com 20. Os tucanos, que lideram a oposição, estão em 15 cidades e podem ir a 17.
Levando-se em conta só as 26 capitais, o PT pode levar São Paulo, mas não repetirá o feito de 2004, quando venceu em nove das 26 capitais. Nas capitais, há uma lenta e gradual redução do PT, que pode ser bem compensada neste ano com a possível conquista de São Paulo. Em 2008, caíram para seis as capitais conquistadas. Hoje, a sigla tem sete.
Nas eleições deste ano, o PT já elegeu um prefeito de capital (Paulo Garcia, em Goiânia). Hoje, outros cinco petistas têm chance de vitória. Ou seja, no máximo a sigla do ex-presidente Lula e da presidente Dilma Rousseff terá seis capitais sob seu domínio a partir de 2013.
Essa estagnação do crescimento do PT em capitais é compensada com folga pela virtual vitória de Fernando Haddad em São Paulo, com 8,6 milhões de eleitores.
Ainda assim, a legenda havia dado mostras de que sua rota de crescimento seria constante a partir do final dos anos 90. Mas a fragmentação partidária impede que uma única agremiação política domine as prefeituras de capitais. Essas cidades são cobiçadas pela repercussão garantida que conferem na mídia aos seus prefeitos. Esse é sempre o segundo cargo político mais relevante no Estado depois do governador.
Hoje, dez agremiações diferentes governam as 26 capitais – e em uma delas o prefeito está sem partido. Se as pesquisas se confirmarem, essa dispersão deve ficar inalterada ou até aumentar. Treze partidos têm chances de eleger prefeitos nas capitais.
Hoje o PT de Lula e da presidente Dilma Rousseff controla 22 dessas grandes prefeituras – poderá ficar, no máximo, com 20. Os tucanos, que lideram a oposição, estão em 15 cidades e podem ir a 17.
Levando-se em conta só as 26 capitais, o PT pode levar São Paulo, mas não repetirá o feito de 2004, quando venceu em nove das 26 capitais. Nas capitais, há uma lenta e gradual redução do PT, que pode ser bem compensada neste ano com a possível conquista de São Paulo. Em 2008, caíram para seis as capitais conquistadas. Hoje, a sigla tem sete.
Nas eleições deste ano, o PT já elegeu um prefeito de capital (Paulo Garcia, em Goiânia). Hoje, outros cinco petistas têm chance de vitória. Ou seja, no máximo a sigla do ex-presidente Lula e da presidente Dilma Rousseff terá seis capitais sob seu domínio a partir de 2013.
Essa estagnação do crescimento do PT em capitais é compensada com folga pela virtual vitória de Fernando Haddad em São Paulo, com 8,6 milhões de eleitores.
Ainda assim, a legenda havia dado mostras de que sua rota de crescimento seria constante a partir do final dos anos 90. Mas a fragmentação partidária impede que uma única agremiação política domine as prefeituras de capitais. Essas cidades são cobiçadas pela repercussão garantida que conferem na mídia aos seus prefeitos. Esse é sempre o segundo cargo político mais relevante no Estado depois do governador.
Hoje, dez agremiações diferentes governam as 26 capitais – e em uma delas o prefeito está sem partido. Se as pesquisas se confirmarem, essa dispersão deve ficar inalterada ou até aumentar. Treze partidos têm chances de eleger prefeitos nas capitais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário