Os árabes não
são felizes
Os países ateus e
agnósticos, e também aqueles nos quais as religiões estão em vias de extinção,
são os que apresentam os mais altos níveis de desenvolvimento e de qualidade de
vida do planeta, a saber: Holanda, Suécia, Noruega, Finlândia, Estônia,
Alemanha, Inglaterra, França, Hungria, Rep.Tcheca, Eslováquia e tantos outros.
Por isso atraem povos do mundo inteiro, incluindo habitantes de terras
incomparavelmente mais ricas, que por pura incompetência não sabem explorá-las e
fazê-las produzir. Libertas dos deuses, das religiões e das superstições que
escravizam o homem – incluindo o marxismo -, as populações do Ocidente
finalmente entenderam que o trabalho, a inteligência e a educação, são as três
únicas alavancas capazes de içar uma sociedade da miséria e conduzi-la ao
progresso. Eles compreenderam também que a paz e a tão sonhada fraternidade
universal só serão possíveis quando cada povo tiver o seu espaço de terra para
viver livre e independente. Os imigrantes, sobretudo os oriundos de países
muçulmanos do norte da África e do Oriente Médio, querem a todo custo impor aos
povos ocidentais as leis retrógradas que os impedem de evoluir em casa. Querem
que assimilemos à força os mesmos costumes que os infelicitam. Querem
reintroduzir em nosso meio monstros semelhantes àqueles que durante milênios
devastaram nossas famílias, aldeias e cidades. Os países nórdicos, notadamente a
Suécia e a Noruega, deixaram de ser paraísos terrestres a partir do momento que
passaram a receber imigrantes que cultivam tais
costumes.
Assaltos,
assassinatos, estupros, sujeira, vandalismo, poligamia, e outros males
característicos de povos degenerados são hoje algo presente no cotidiano destes
povos pacíficos, inteligentes, e sem deus, que nos últimos duzentos anos jamais
ergueram suas armas para agredir outras nações, escravizar, ou usurpar terras
alheias. A expulsão dos muçulmanos da Europa não é, pois, uma questão de racismo
e sim de sobrevivência.
Os muçulmanos
não estão felizes
Eles não estão
felizes em Gaza.
Eles não estão
felizes na Cisjordânia.
Eles não estão
felizes em Jerusalém ..
Eles não estão
felizes em Israel.
Eles não estão
felizes no Egito.
Eles não estão
felizes na Líbia.
Eles não estão
felizes na Argélia.
Eles não estão
felizes em Tunis …
Eles não estão
felizes em Marrocos.
Eles não estão
felizes no Iêmen.
Eles não estão
felizes no Iraque.
Eles não estão
felizes no Afeganistão.
Eles não estão
felizes na Síria.
Eles não estão
felizes no Líbano.
Eles não estão
felizes no Sudão.
Eles não estão
felizes na Jordânia …
Eles não estão
felizes no Irã.
Onde os
muçulmanos estão felizes?
Eles estão
felizes na Inglaterra.
Eles estão
felizes na França.
Eles estão
felizes na Itália.
Eles estão
felizes na Alemanha.
Eles estão
felizes na Suécia.
Eles estão
felizes na Holanda.
Eles estão
felizes na Dinamarca.
Eles estão
felizes na Bélgica.
Eles estão
felizes na Noruega.
Eles estão
felizes em U.S.A.
Eles estão
felizes no Canadá.
Eles estão
felizes na Romenia.
Eles estão
felizes na Hungria.
Eles estão
felizes na Austrália.
Eles estão
felizes na Nova Zelândia.
Eles estão
felizes em qualquer outro país no mundo que não está sob um governo
muçulmano.
E quem eles
culpam?
Não o
Islam.
Não a liderança
deles.
Não a si
mesmos.
Culpam os países
onde estão vivendo livremente e bem.
A democracia é
realmente boa para eles. Em uma democracia que eles podem viver
confortavelmente, aproveitar a alta qualidade de vida que eles não construíram e
nem trabalharam para ter. Podem manter seus costumes, desobedecem às leis,
exploram os serviços sociais, fazem paródias de nossa política e de nossos
tribunais. Geralmente, mordem a mão que os alimenta. A questão é contraditória,
paradoxal ! Eles tentam trazer seu sistema de vida falido e querem transformar
os países que os acolheram no país que abandonaram em busca de uma vida melhor.
Dá para entender?
28 de novembro de 2012
Nenhum comentário:
Postar um comentário