Artigos - Educação
Mais uma vez fica evidente: a pseudo-educação sexista proposta pela esquerda e imposta pelo Estado a crianças cada vez mais novas nada mais é que perversão pura e remodelagem comportamental da mais abjeta.
Segundo Todd Starnes, da Fox News, pais indignados disseram que uma escola de Ensino Fundamental em Nova York instruiu jovens estudantes do sexo feminino sobre como pedir um beijo lésbico para a outra — enquanto os garotos eram ensinados a detectar mulheres fáceis — em uma apresentação anti-bullying sobre identidade de gênero e orientação sexual.
Segundo a matéria de Starnes, as crianças compareceram no dia 11 de abril a uma aula especial sobre saúde na Linden Avenue Middle School (na cidade de Red Hook, estado de Nova Iorque) ministrada por estudantes universitários. Os pais não foram notificados da apresentação.
Os estudantes foram introduzidos a termos tais como “pansexual” e “genderqueer”.
Foi dito a algumas das jovens estudantes que era comum para garotas de 14 anos terem sexo e que seus pais nada poderiam fazer para impedir.
Mandy Coon, uma mãe de um estudante da oitava série disse: “Estou furiosa, sou a mãe dela. Aonde foi dito que qualquer um tem o direito de dizer a ela que está tudo bem fazer sexo?”
Segundo a Fox News, Coon disse que sua filha ficou angustiada com a apresentação e confusa pensando porquê foi pedido a ela que incitasse outra garota a beijá-la.
“Ela me disse, ‘Mãe, todos nós fomos seduzidas e tivemos que escolher [garotas para seduzir] — agora vou ser chamada de lésbica porque tive que perguntar a outra garota se podia beijá-la’”, disse Coon.
Segundo a mãe, a escola disse que a intenção dessa lição era “ensinar limites às garotas e como elas deveriam dizer não”. “Eles também escolheram duas garotas para ficarem em frente à classe para se portarem como se fossem duas lésbicas em um encontro”, acrescentou Coon.
O Poughkeepsie Journal noticiou que o Superintendente Distrital do Distrito Educacional de Red Hook, Paul Finch, disse que a aula teve como foco o “aperfeiçoamento cultural, relativo, comunicacional e auto perceptivo”. Finch disse que é mandatório que se ensine no Ensino Fundamental esses assuntos, segundo o ‘Ato de Dignidade para Todos Estudantes’ daquele estado.
A mãe Tara Burns disse à Fox News que “a escola está excedendo seus limites ao não notificar primeiramente os pais e deixar por conta deles a escolha. Achei isso muito inapropriado. Esse tipo de ensinamento é o tipo de coisa que deve se deixar para os pais.”
Os pais dos garotos estudantes daquela escola estavam indignados com as lições escolares sobre uso de camisinha e modos de descobrir se uma garota é uma galinha (slut) ou não.
“Fiquei absolutamente furiosa — muito furiosa”, disse uma mãe de um garoto de 13 anos. “Eles estavam ensinando os garotos a decifrar se uma garota é uma galinha”.
Segundo a mãe, que não quis se identificar, foi dito aos garotos que para determinar se uma garota era promíscua ou não, teriam de dar atenção ao modo pelo qual elas se vestiam e ao número de garotos com que elas saíam.
“Não julgamos as pessoas dessa forma na nossa família”, disse a mãe. “Não rotulamos uma mulher pelo quê ela veste ou pela pessoa com a qual ela sai”.
O jornal noticiou que a diretora Katie Zahedi escreveu aos pais no Facebook que o exercício não era “se passar por gay”, mas praticar o ato de dizer “não” a avanços indesejados: “Ao esclarecer a discussão, deixamos claros que absolutamente nenhuma discussão de qualquer ato sexual é apropriada ao Ensino Fundamental, e então eles usaram os exemplos do beijo.
Foi uma atividade dividida entre garotas e garotos que, em última análise, teve como fim promover o respeito e a segurança.”
Segundo a Fox News, a mãe anônima também disse que os garotos foram instruídos a sempre carregarem camisinhas em suas carteiras.
“São apenas crianças,” disse ela. “Estou estupefata que eles puderam achar apropriado esse tipo de aula.”
26 de abril de 2013
Chelsea Schilling
Publicado no WND.
Tradução: Leonildo Trombela Junior
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