No dia 19 de fevereiro, pelas mão de seu inventor, Luiz Inácio Lula da Silva, a presidente Dilma Rousseff deu a partida para a campanha visando sua reeleição no ano que vem.
Seu marqueteiro, João Santana, foi feliz na escolha do slogam “O fim da miséria é só o começo”, mas esqueceram de um pequeno detalhe, não adiante ter o melhor carro de fórmula um, se o piloto não sabe dirigir.
E é exatamente isto o que aconteceu e vem acontecendo, o porta aviões que carregaria a parte mais importante de sua campanha, o programa minha casa minha vida, foi torpedeado pela corrupção.
A maquiagem dos números governamentais, está vencida, e começam a aparecer as rugas e as imperfeições. O Produto Interno Bruto PIB, teve um crescimento ridículo e o descontrola da inflação, aparece tendo como estandarte a alta do preço dos tomates.
Mas Dilma não está nem aí, como disse o deputado Arnaldo Jardim (PPS-P): “A Dilma abdicou de governar o país para transformar o governo em um grande comitê eleitoral”. Ela pensa tão somente na reeleição, passa dias fazendo campanha, ela não dá um passo com outro objetivo que não seja o de consolidar sua candidatura precocemente oficializada e avançar em redutos de seus possíveis adversários. Os problemas do Brasil – e de todos os brasileiros – que sifu
A presidente que no começo do mês navegava tranqüila no mar de 79% de aceitação, vê esse numero arrebentar-se fragorosamente, hoje já está em 65%.
Dilma se mostra incapaz para resolver essa queda do Brasil e nas urna, está mais próxima à derrota que à vitória.
22 de março de 2013
Giulio Sanmartini
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