Ainda que a Presidente esboce medidas adequadas, raramente essas medidas se traduzem por ações efetivas no nível Ministérios para baixo. A coisa vai mal.
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08 de maio de 2013
Gelio Fregapani é escritor e Coronel da Reserva do EB, atuou na área do serviço de inteligência na região Amazônica, elaborou relatórios como o do GTAM, Grupo de Trabalho da Amazônia.
Não se pode atribuir os maus resultados apenas a orientação filosoficamente esquerdista, pois embora a base de sustentação governista seja dominada por diversos partidos de esquerda, também conta com políticos ditos conservadores, incluindo o Sarney, Collor e o Maluf.
Os maus resultados se devem principalmente à corrupção desenfreada, à incompetência e ao desinteresse da classe política pelo destino do nosso País. A oposição, pretensamente anti-esquerdista, também se baseia em partidos de esquerda, e ainda, aplaude aos atentados à nossa soberania sob a orientação de entreguistas como o FHC e o Serra.
Estes não são os únicos. Quase todos políticos, alguns talvez de forma inconsciente, colaboram com o projeto internacional para que Brasil passe a significar mera expressão geográfica, que deixe de ser um País, que os habitantes deste território sejam apenas um mercado cativo para a oligarquia financeira predominantemente anglo-americana. Que a economia seja desindustrializada ou ao menos desnacionalizada, uma economia exportadora dos quase inesgotáveis recursos naturais a preços ridículos, sem que a população sequer tenha noção do valor desses recursos.
O nosso País não tem políticos de esquerda ou de direita, mas sim um bando de salafrários que se reúnem para enganar o povo e roubar juntos. O pior é que os roubados são que escolhem quem os vai roubar. Nenhum dos grupos políticos se identifica realmente com os interesses nacionais, mas alguns são mais obedientes ao estrangeiro do que outros. Destaco como o pior o grupo Marina Silva, cujo utópico ideal parece ser paralisar toda a atividade produtiva e entregar o País aos bichos, admitindo nele os índios desde que se conservem em seu estado natural. A incógnita seria o como eliminar os quase 200 milhões de compatriotas que teriam que desaparecer, para a vegetação nativa retomar o seu espaço.
Mais elaborado e mais perigoso parece o ideário do grupo FHC. Deseja ele suprimir a proteção à indústria local; subordinar a economia à manutenção de pagamento de altos juros de uma dívida sempre crescente; impedir políticas indutoras de industrialização e, naturalmente,colocar todas as atividades lucrativas nas mãos de seus representantes. Em política internacional seria a subordinação total aos interesses da oligarquia financeira internacional, representada ostensivamente pelo governo dos EUA
Uma pequena meditação faria que jamais permitíssemos que esses traidores chegassem ou voltassem ao poder em nosso País, mas em face da corrupção generalizada da classe dirigente e da incrível incompetência dos administradores, escolhidos por alianças políticas ainda pelo governo Lula, é possível que o honesto desejo de acabar com a corrupção venha dar a vitória eleitoral ao grupo que prometer competência na administração e combater a corrupção, principalmente se a economia nacional degringolar, e, observe-se, que é perfeitamente possível que a economia deteriore bastante, não somente por causa da corrupção e da incompetência, mas também porque a oligarquia internacional tudo fará para a prejudicar.
Certamente a situação ainda pode piorar: É só imaginar a eleição de um desses entreguistas ou novamente do Lula, com a presidência do STF nas mãos do Lewandovsky o do Tofolli. O momento político nos exigiria uma verdadeira operação de guerra: enfrentar violentamente a corrupção segundo o modelo chinês; romper os gargalos do transporte e da energia, ignorando as absurdas exigências do Ibama, que impede a ampliação dos portos, a instalação de ferrovias e hidrovias e a construção de hidrelétricas; acabar com as invasões do MST e dos índios que prejudicam a produção agrícola, nem que para isto seja necessário expulsar todas as ONGs e acabar com a Funai, e, finalmente, combater com vigor a criminalidade e os tóxicos, corrigindo as benevolentes leis atuais.
Isto exige corarem e decisão de romper paradigmas. Coragem sabemos que a Presidente tem, mas terá a decisão?
Cruéis torturadores?
Além da solicitação de advogados de condenados pelo mensalão aventada no comentário anterior, que, se presos forem, que seja em quartéis do Exército, se soube que um membro da Comissão, Gilson Dipp, foi internado no dia 18 de setembro do ano passado no Hospital das Forças Armadas em Brasília para tratar de uma crise de asma. Para quem quer provar que houve tortura generalizada são, no mínimo atitudes dissonantes.
É muita cara de pau!
Verdades?
Não acredite, a priori, em tudo que é publicado na internet pois por trás das notícias caminham os interesses, e a oligarquia financeira internacional é mestre em guerra psicológica. Eis algumas das coisas publicadas:.
- A causa da segunda guerra do Iraque foi um erro de Informações, pois se acreditava que aquele país estivesse fabricando armas nucleares – Notícia falsa!
- Será construída uma estátua para o ex- presidente Lula. A Presidenta Dilma já teria até assinado a liberação de treze milhões para dar início à obra. - Notícia falsa!.
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- O pré-sal é uma farsa. Não há tecnologia atualmente capaz de explorar o petróleo nessas circunstâncias, muito menos na Petrobrás -Noticia falsa!
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- O atentado terrorista nas Torres Gêmeas pegou o governo dos EUA de surpresa – Há pelo menos desconfiança que não foi assim.
Num pelotão de Fronteira
A comando de um tenente, alguns militares prenderam provisoriamente índios que estariam consumindo e comercializando drogas numa jaula de guardar onças (felizmente vazia).Como índios são“sagrados”, os militares estão encrencados, mas vejamos as circunstâncias:
Na fronteira o Exército tem poder de polícia, visando principalmente coibir o tráfico e a comercialização de drogas. Um pelotão de fronteira é pouco mais do que um punhado de militares numa clareira na selva. Lá não existe delegacia nem cadeia. A alternativa seria amarrar os índios numa árvore.
Certamente a detenção numa das superlotadas celas dos nossos presídios ainda é pior do que a prisão provisória em uma jaula
- Agora excelências, decidam.
Que Deus guarde a todos nós.
08 de maio de 2013
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