MEGAUPLOAD

Janeiro 23, 2012
FUNDADOR DO MEGAUPLOAD É MILIONÁRIO EXTRAVAGANTE QUE ADORA MANSÕES, CARROS DE LUXO E MULHERES!

O fundador do MefaUpload (fotos acima), Kim Schmitz, ou Dotcom, como é também conhecido, acusado pelos Estados Unidos de dirigir o maior portal de pirataria informática desde a Nova Zelândia, onde está detido, é descrito como um milionário extravagante.

Schmitz, alemão de nascimento e que há um ano tem carta de residência na Nova Zelândia, é conhecido por Kim Dotcom, Kimble ou Kim Jim Vestor, seus apelidos preferidos.

Aos 37 anos, Dotcom está incluído pela imprensa neo-zelandeza no grupo de dez pessoas mais ricas da Nova Zelândia e considerado um apaixonado pelos carros de luxo, mulheres e mansões.

Esse entusiasmo por moradias suntuosas impulsionou Dotcom a tentar adquirir, sem êxito e por U$ 25 milhões de dólares, a morada de Coatesville que ao final alugou para suavizar a desilusão que sofreu ao não poder comprá-la por causa dos empecilhos do governo neozelandês.

Pouco dado a relacionar-se com estranhos, Dortom sai pouco de sua mansão nas cercanias de Auckland e quando o fazia era com escolta e em algum dos luxuosos automóveis que coleciona, desde um Rolls Royce conversível a um Cadillac de 1950 de cor rosa.

Apesar da decepção, Dotcom investiu depois uns UR$ 8 milhões de dólares na aquisição de bônus do Tesouro e, segundo a imprensa, doou uma quantidade indeterminada de dinheiro para socorrer dos flagelados pelo terremoto que sacudiu Christchurch em fevereiro de 2011.

O fundador do MegaUpload, Megavideo e Megalive, filiais de seu grupo Megaworld com sede em Hong Kong, gosta de rodear-se em suas aparições públicas de belas modelos contratadas e jogar golf nos verdes campos da Nova Zelândia, país que para ele é "o paraíso na Terra".

Em 2001, sendo ainda Schmitz, gastou US$ 375 mil dólares na compra de ações do portal de vendas na internet "LetsBuyIt", quando este se encontrava à beira da falência.
E, após anunciar um investimento de US$ 50 milhões de dólares, que não fez, o preço das ações subiram como espuma, tanto que ao vendê-las embolsou US$ 1,5 milhão.
Pelo negócio fraudulento, foi detido na Tailândia, deportado para a Alemanha e condenado a 20 meses de prisão e uma multa de E$ 100 mil euros (129 mil dólares).

Dotcom, para quem um tribunal de Auckland decretou prisão preventiva apesar de que sustente que não tem "nada a ocultar", está sujeito a uma pena de até 55 anos de prisão caso seja deportado para os Estados Unidos e declarado culpado dos delitos que a Justiça americana lhe imputa.
Janeiro 23, 2012
aluizio amorim