Número de execuções oficiais, promovidas por governos, cresceu no ano passado em relação ao ano anterior
A Anistia Internacional informou nesta segunda-feira, 26, que o número de execuções oficiais, promovidas por governos, cresceu no ano passado em relação ao ano anterior, passando de 527 execuções em 23 países em 2010 para 676 em 20 países em 2011.
A organização aponta como principal causa disso o aumento de quase 50% no número de execuções no Oriente Médio no ano passado, sobretudo pelo renovado uso da pena de morte no Irã, Iraque e Arábia Saudita.
China: campeã da pena de morte
A China continua liderando o número de aplicações da pena de morte. O país executou mais pessoas do que todos os outros países juntos no ano passado.
Depois da China o Irã foi o país que mais executou no ano passado: 360 pessoas (contra 252 no ano anterior). A maior disparada, entretanto, aconteceu no Iraque, onde em 2011 aconteceram 68 execuções contra ao menos uma conhecida em 2010.
28 de março de 2012
Fontes:Reuters - Execuções crescem em 2011 devido ao Oriente Médio, diz Anistia
Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
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