O diretor do Comitê Ficha Limpa do Distrito Federal, Diego Ramalho Freitas, apresentou à Câmara Distrital do DF um pedido de impeachment do governador Agnelo Queiroz (PT) por seu envolvimento com a quadrilha comandada pelo empresário de jogos ilícitos Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
A proposta tem pouca chance de ser aceita pelo presidente da Câmara, Cabo Patrício (PT), porque a denúncia se resume a cópias de reportagens publicadas nas últimas semanas sobre o caso Cachoeira que citam o governo Agnelo.
Segundo repórter Lúcio Vaz, da Folha, não foram apresentados documentos que comprovem as denúncias nem foi indicado o local onde estariam essas comprovações, como exige a legislação. Pela lei, qualquer cidadão pode apresentar um pedido de impeachment, desde que seja fundamentado.
O porta-voz do governo, Ugo Braga, disse que o governador recebeu com “serenidade” o pedido, mas comentou que se trata da reprodução das “acusações sem consistência” feitas contra ele.
“Essas mesmas pessoas estiveram na Câmara há poucos meses, de mãos dadas com o senador Demóstenes Torres, fazendo outras denúncias. Esse tipo de coisa é golpe”, disse o porta-voz.
O governador conta com 19 dos 14 deputados e não corre o menor risco de impechmeant, espero sua ficha esteja se tornando cada vez mais suja, desde quando era diretor da Anvisa e comprou uma mansão no Lago, subfaturada. Depois disso, surgiram outras graves denúncias contra ele, por sua gestão no Ministério do Esporte, e agora mais graves ainda, na administração da capital federal.
Em Brasília, sabe-se que a direção do PT já fez uma “intervenção branca” no governo de Agnelo Queiroz, dia 19 de março, através da nomeação de seu atual chefe da Casa Civil, Swedenberger Barbosa, que era assessor da Presidência da República e hoje é quem realmente comanda o governo de Brasília.
Agnelo Queiroz que largou o PCdoB e entrou no PT para ser candidato a governador, hoje é um estranho no ninho de Lula e Dilma, digamos assim.
A proposta tem pouca chance de ser aceita pelo presidente da Câmara, Cabo Patrício (PT), porque a denúncia se resume a cópias de reportagens publicadas nas últimas semanas sobre o caso Cachoeira que citam o governo Agnelo.
Segundo repórter Lúcio Vaz, da Folha, não foram apresentados documentos que comprovem as denúncias nem foi indicado o local onde estariam essas comprovações, como exige a legislação. Pela lei, qualquer cidadão pode apresentar um pedido de impeachment, desde que seja fundamentado.
O porta-voz do governo, Ugo Braga, disse que o governador recebeu com “serenidade” o pedido, mas comentou que se trata da reprodução das “acusações sem consistência” feitas contra ele.
“Essas mesmas pessoas estiveram na Câmara há poucos meses, de mãos dadas com o senador Demóstenes Torres, fazendo outras denúncias. Esse tipo de coisa é golpe”, disse o porta-voz.
O governador conta com 19 dos 14 deputados e não corre o menor risco de impechmeant, espero sua ficha esteja se tornando cada vez mais suja, desde quando era diretor da Anvisa e comprou uma mansão no Lago, subfaturada. Depois disso, surgiram outras graves denúncias contra ele, por sua gestão no Ministério do Esporte, e agora mais graves ainda, na administração da capital federal.
Em Brasília, sabe-se que a direção do PT já fez uma “intervenção branca” no governo de Agnelo Queiroz, dia 19 de março, através da nomeação de seu atual chefe da Casa Civil, Swedenberger Barbosa, que era assessor da Presidência da República e hoje é quem realmente comanda o governo de Brasília.
Agnelo Queiroz que largou o PCdoB e entrou no PT para ser candidato a governador, hoje é um estranho no ninho de Lula e Dilma, digamos assim.
18 de abril de 2012
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