A pessedista distrital Celina Leão pediu ao Superior
Tribunal de Justiça a decretação de prisão preventiva de ONGnelo Queiroz,
governador que substituiu com louvor a Zé Arruda, Pai dos Panetones. Ela alega
que houve e continua havendo intervenção direta de ONGnelo nas investigações
criminais em curso contra ele.
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O pedido caiu nas mãos do ministro César Asfor Rocha, relator do processo que trata do desvio de verbas no Ministério do Esporte, no tempo regulamentar de ONGnelo como ministro.
Leão ruge que as investigações criminais "foram e podem continuar a ser deturpadas, em face da possível organização criminosa agindo no seio do governo do DF em prol dos interesses individuais do governador".
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Celina Leão vai fundo e denuncia o que chama de utilização da máquina administrativa, por meio de "abuso de poder de demitir e contratar servidores comissionados, bem como a liberação de grandes quantias para empresas ligadas a aliados políticos".
Pelo visto e pelas denúncias do que vinha fazendo e ainda faz, as alegações de Celina Leão, entram por um ouvido e saem pelo outro de ONGnelo Queiroz.
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Para ela, o governador que vem se saindo pior que a
encomenda, teria mexido e mexe os pauzinhos da máquina administrativa e pior
ainda: andou e anda se valendo do levantamento de informações para chantagear
testemunhas.
O pedido caiu nas mãos do ministro César Asfor Rocha, relator do processo que trata do desvio de verbas no Ministério do Esporte, no tempo regulamentar de ONGnelo como ministro.
Leão ruge que as investigações criminais "foram e podem continuar a ser deturpadas, em face da possível organização criminosa agindo no seio do governo do DF em prol dos interesses individuais do governador".
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A deputada distrital garante que, ao mais puro "jeito
PT de governar que Lula nos ensinou" ONGnelo estaria "apagando os vestígios da
sua ação criminosa mediante levantamento clandestino de informações para
chantagear testemunhas".
Celina Leão vai fundo e denuncia o que chama de utilização da máquina administrativa, por meio de "abuso de poder de demitir e contratar servidores comissionados, bem como a liberação de grandes quantias para empresas ligadas a aliados políticos".
Pelo visto e pelas denúncias do que vinha fazendo e ainda faz, as alegações de Celina Leão, entram por um ouvido e saem pelo outro de ONGnelo Queiroz.
18 de abril de 2012
sanatório da notícia
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