Marco Aurélio de Mello, o pernóstico e prolixo julgador supremo do resto da humanidade que, para ele, não merece mais que a vala comum:
"Hoje é consensual no Brasil e no mundo que a morte se diagnostica pela morte cerebral. Quem não tem cérebro não tem vida".
De um impoluto usuário dessas capinhas pretas com superpoderes não se poderia esperar outra atitude do que senão jogar pérolas aos porcos. Entidades supremas como ele não têm coração.
Quando e se o melloso julgador descobrir que seu cérebro vive de cometer flatulências será tarde demais, ele estará em estado terminal: nem adianta o médico bater que o coração não vai atender.
Marcosaurélios são o tipo de gente que habita um corpo que só tem cérebro; que vive porque acha que bate bem da cabeça. Per lui, il battito del cuore è superfluo, cosa della povera gente - como diria qualquer mestre supremo do Direito Romano que rege as falas desses atores da barra do Supremo Tribunal Federal, grande teatro brasileiro do absurdo.
13 de abril de 2012
sanatório da notícia
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