Luiz Francisco Corrêa Barbosa, advogado de Roberto
Jefferson vai atirar farofa no ventilador na sala do Supremo Tribunal Federal
nesta segunda-feira, um 13 de agosto que já não tem mais Olimpíada para ver na
TV, só a "novela da Carminha", quando começa a anoitecer.
Bastará aos ministros - desde os mais chegados aos mais renitentes - perguntarem à moda Dilma Vana: - As provas, cadê as provas, cadê?!?
Então, restarão para o nobre causídico os louros de mostrar aos brasileiros o lamaçal que eles devem evitar quando o guia de suas andanças pelo Brasil for o grande chefe dos mensaleiros que seguiam o roteiro apontado por ele.
Ainda assim, mesmo provando que o seu alvo da vez é um deslavado mentiroso, Barbosa nada conseguirá além de concluir que o Brasil é uma nação que não dá bola para essas coisas. Isso é coisa que todo mundo, mesmo sem quimioterapia, já está careca de saber.
Se a mentira fosse um esporte olímpico, o Brasil de Nuzman e sua cartolagem estaria hoje voltando de seu passeio por Londres com mais medalhas de ouro que os Estados Unidos e a China juntos. E minta para nós agora, de pés juntos, que você não sabe e nem de leve imagina quem estaria no mais alto lugar do pódio...
A bola da vez vai ser aquele que
Luiz Francisco Barbosa diz que "nunca foi pateta e que sabia de tudo", ninguém
mais nem menos do que Luiz Erário Lula da Silva. Trata-se de um factóide, já
que Lula nunca foi visto dirigindo uma Fiat Elba. Barbosa acenderá os holofotes,
mas não chegará ao fim desse caminho que escolheu para defender Jefferson.
Bastará aos ministros - desde os mais chegados aos mais renitentes - perguntarem à moda Dilma Vana: - As provas, cadê as provas, cadê?!?
Então, restarão para o nobre causídico os louros de mostrar aos brasileiros o lamaçal que eles devem evitar quando o guia de suas andanças pelo Brasil for o grande chefe dos mensaleiros que seguiam o roteiro apontado por ele.
Ainda assim, mesmo provando que o seu alvo da vez é um deslavado mentiroso, Barbosa nada conseguirá além de concluir que o Brasil é uma nação que não dá bola para essas coisas. Isso é coisa que todo mundo, mesmo sem quimioterapia, já está careca de saber.
Se a mentira fosse um esporte olímpico, o Brasil de Nuzman e sua cartolagem estaria hoje voltando de seu passeio por Londres com mais medalhas de ouro que os Estados Unidos e a China juntos. E minta para nós agora, de pés juntos, que você não sabe e nem de leve imagina quem estaria no mais alto lugar do pódio...
13 de agosto de 2012
sanatório da notícia
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