Os leitores devem ter na memória a notícia da aspone da ex-senadora Serys do PT, com um sobrenome que nem sei escrever, parecido com “schnapps”. Solange Amorelli Ribeiro entrou no senado em 1988.
Posteriormente veio a se casar com um diretor do Banco Mundial e mudou-se para os EUA. E continuou a ganhar o salário pago pelo senado, na época de 12 paus, fora as horas extras, mesmo tendo se mudado sem autorização.
Bem, como o presidente daquela casa da Maria Joana era o melífluo Sir Ney, nada surpreendia. Interrogada pela imprensa, Serys saiu-se pela tangente. Depois deixou de ser senadora e o assunto caiu no esquecimento, após a aspone ter pedido licença. Sim, apenas licença.
Curioso em saber como se teria resolvido, tentei investigar e não descobri absolutamente nada. Vai ver a aspone continua lá recebendo seus caraminguás, que saem do nosso bolso.
Na coluna do Ricardo Setti, de Veja, ele comenta que, em novembro passado, Lauro Jardim informou que o projeto da flexão de gênero, para nomear a “presidenta”, era da Serys, que foi aprovado. Mas o interessante foi o fecho do comentário: “O projeto é da ex-senadora Serys Slhessarenko (PT-MT), que passou o mandato inteiro que lhe foi concedido por seus conterrâneos matogrossenses adotivos (ela é gaúcha de nascimento) preocupada com essas abobrinhas.
Terminando o mandato, candidatou-se a deputada. Não se elegeu. Bem feito. Era muita falta do que fazer, não”?
Ô glória! Precisa de 8 anos para esse povinho ver que petista só serve mesmo para isso, e a especialidade deles é sangrar o cofre da viúva. Como diz nosso coeditor Magu, em seu dístico:
meretrix partum edere rotula (1)
13 de agosto de 2012
ancião
(1) putaquepariuderoda.
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