Dilma se irrita por Lula
dizer que problemas de Gabrielli na Petrobrás são problemas dela, que presidia o
Conselho de Administração da empresa
A Presidenta Dilma Rousseff ficou PT da vida com uma notinha-fofoca, veiculada pelo jornal O Globo, confirmando que Luiz Inácio Lula da Silva enxerga com maus e raivosos olhos a guerra intestina entre Maria das Graças Foster e José Sérgio Gabrielli – atual e ex-presidente da Petrobrás. A irritação recíproca de Dilma e Lula indica que a briga dos cegos de olho grande no meio do tiroteio da Petrobrás pode fazer poderosas vítimas políticas.
Dilma detestou o conteúdo de ontem da coluna Panorama Político, assinada pelo jornalista Ilimar Franco. A notinha “O Pai da Criança”confidencia uma resposta irônica de Lula à provocação de um petista ligado a Dilma que aproveitou para falar mal do ex-presidente da Petrobrás e atual secretário de Planejamento da Bahia. O texto: “Um integrante do governo critica, para o ex-presidente Lula, a má gestão de José Sérgio Gabrielli na Petrobrás por causa do prejuízo de R$ 1,3 bilhão. Depois de ouvir, Lula responde com uma pergunta: Ué, mas na época dele, a presidente do Conselho de Administração da Petrobrás era a Presidente Dilma”.
O Alerta Total já antecipou, em primeira mão, que cresce a cada dia o desgaste entre Lula e Dilma por causa da guerra interna da Petrobrás. O conflito pode se agravar e ter consequências políticas inesperadas caso investidores internacionais da estatal de economia mista cumpram mesmo a vontade de questionar, judicialmente, a gestão de Gabrielli nos negócios da Br Distribuidora e da PFICO (Petrobrás International Finance Company). O Palácio do Planalto já trabalha com previsão de tempestade até o dia 28 deste mês, quando Graça Foster comparecerá à Comissão de Assuntos Econômicos do Senado para falar sobre os problemas na Petrobrás.
Juntando-se a confusão camuflada na Petrobrás, a relação entre Lula e Dilma tem tudo para ficar muito mais ríspida depois da decisão da Presidenta de não embarcar na canoa furada da candidatura de Fernando Haddad – cujo padrinho-mor é Lula.
09 de agosto de 2012
Por Jorge Serrão
A Presidenta Dilma Rousseff ficou PT da vida com uma notinha-fofoca, veiculada pelo jornal O Globo, confirmando que Luiz Inácio Lula da Silva enxerga com maus e raivosos olhos a guerra intestina entre Maria das Graças Foster e José Sérgio Gabrielli – atual e ex-presidente da Petrobrás. A irritação recíproca de Dilma e Lula indica que a briga dos cegos de olho grande no meio do tiroteio da Petrobrás pode fazer poderosas vítimas políticas.
Dilma detestou o conteúdo de ontem da coluna Panorama Político, assinada pelo jornalista Ilimar Franco. A notinha “O Pai da Criança”confidencia uma resposta irônica de Lula à provocação de um petista ligado a Dilma que aproveitou para falar mal do ex-presidente da Petrobrás e atual secretário de Planejamento da Bahia. O texto: “Um integrante do governo critica, para o ex-presidente Lula, a má gestão de José Sérgio Gabrielli na Petrobrás por causa do prejuízo de R$ 1,3 bilhão. Depois de ouvir, Lula responde com uma pergunta: Ué, mas na época dele, a presidente do Conselho de Administração da Petrobrás era a Presidente Dilma”.
O Alerta Total já antecipou, em primeira mão, que cresce a cada dia o desgaste entre Lula e Dilma por causa da guerra interna da Petrobrás. O conflito pode se agravar e ter consequências políticas inesperadas caso investidores internacionais da estatal de economia mista cumpram mesmo a vontade de questionar, judicialmente, a gestão de Gabrielli nos negócios da Br Distribuidora e da PFICO (Petrobrás International Finance Company). O Palácio do Planalto já trabalha com previsão de tempestade até o dia 28 deste mês, quando Graça Foster comparecerá à Comissão de Assuntos Econômicos do Senado para falar sobre os problemas na Petrobrás.
Juntando-se a confusão camuflada na Petrobrás, a relação entre Lula e Dilma tem tudo para ficar muito mais ríspida depois da decisão da Presidenta de não embarcar na canoa furada da candidatura de Fernando Haddad – cujo padrinho-mor é Lula.
09 de agosto de 2012
Por Jorge Serrão
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