O novo presidente paraguaio Federico Franco começa a dizer a que veio. Pretende enviar uma proposta de lei ao Congresso que revise o pacto energético entre Brasil e Paraguai em relação à hidrelétrica de Itaipu. A informação é do site oficial da Presidência do Paraguai.
Franco faz um jogo perigoso
“A decisão do governo é clara: não estamos mais dispostos a ceder nossa energia. Vejam que utilizo a palavra ‘ceder’. Porque o que fazemos hoje é ceder energia para o Brasil e a Argentina, não vender”, disse Franco, ao falar sobre a instauração de uma política de Estado para o setor energético do país.
Franco anunciou que em dezembro o poder Executivo enviará ao Congresso um projeto de lei para que essa situação de “cessão de energia” mude.
“Existem pessoas que dizem que iremos entregar a soberania do país. Mas ela já está entregue. Ontem me reuni com o Conselho de Yacyretá (usina binacional construída pela Argentina), e foi a primeira vez que ele recebeu diretivas, por parte do presidente. Faremos o mesmo com Itaipu. Nossos conselheiros participarão de cada sessão para defender nossos interesses para que o Paraguai seja beneficiado.”
Franco deu a entender que quer utilizar a energia produzida em Itaipu em indústrias que venham a se instalar no Paraguai: “Devemos trazer o que é nosso, de Itaipu e Yacyretá, criar fontes de trabalho e evitar mais migrações. A única maneira de fazer isso é criar condições que permitam a industrialização do país”.
“Iremos chamar investidores nacionais e estrangeiros para que eles venham a San Pedro, [departamento de] Concepción, instalem suas indústrias, gerem mão de obra. Essa será a melhor maneira de acabar com a criminalidade e a insegurança que castigam essa região”, disse o presidente.
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UM POLÍTICO TRAPALHÃO
Despreparado, o novo presidente paraguaio está mexendo num vespeiro. Acha que é só chamar os empresários que eles logo correm para instalar indústrias no país.
Desse jeito, vai comprar uma briga séria com os dois maiores países do continente, que não estão a fim de brincadeira com o novo governo paraguaio.
Se insistir com essas bravatas e atitudes de provocação, o Paraguai pode acabar sendo isolado pelo Mercosul, que com a entrada da Venezuela passou a ter um peso muito maior na economia mundial. Franco é um trapalhão, que chegou ao poder por acaso. Se realmente quisesse enfrentar o Brasil e a Argentina, enviaria logo o tal projeto ao Congresso. Mas diz que só vai fazê-lo em dezembro… Fala sério!
Franco faz um jogo perigoso
“A decisão do governo é clara: não estamos mais dispostos a ceder nossa energia. Vejam que utilizo a palavra ‘ceder’. Porque o que fazemos hoje é ceder energia para o Brasil e a Argentina, não vender”, disse Franco, ao falar sobre a instauração de uma política de Estado para o setor energético do país.
Franco anunciou que em dezembro o poder Executivo enviará ao Congresso um projeto de lei para que essa situação de “cessão de energia” mude.
“Existem pessoas que dizem que iremos entregar a soberania do país. Mas ela já está entregue. Ontem me reuni com o Conselho de Yacyretá (usina binacional construída pela Argentina), e foi a primeira vez que ele recebeu diretivas, por parte do presidente. Faremos o mesmo com Itaipu. Nossos conselheiros participarão de cada sessão para defender nossos interesses para que o Paraguai seja beneficiado.”
Franco deu a entender que quer utilizar a energia produzida em Itaipu em indústrias que venham a se instalar no Paraguai: “Devemos trazer o que é nosso, de Itaipu e Yacyretá, criar fontes de trabalho e evitar mais migrações. A única maneira de fazer isso é criar condições que permitam a industrialização do país”.
“Iremos chamar investidores nacionais e estrangeiros para que eles venham a San Pedro, [departamento de] Concepción, instalem suas indústrias, gerem mão de obra. Essa será a melhor maneira de acabar com a criminalidade e a insegurança que castigam essa região”, disse o presidente.
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UM POLÍTICO TRAPALHÃO
Despreparado, o novo presidente paraguaio está mexendo num vespeiro. Acha que é só chamar os empresários que eles logo correm para instalar indústrias no país.
Desse jeito, vai comprar uma briga séria com os dois maiores países do continente, que não estão a fim de brincadeira com o novo governo paraguaio.
Se insistir com essas bravatas e atitudes de provocação, o Paraguai pode acabar sendo isolado pelo Mercosul, que com a entrada da Venezuela passou a ter um peso muito maior na economia mundial. Franco é um trapalhão, que chegou ao poder por acaso. Se realmente quisesse enfrentar o Brasil e a Argentina, enviaria logo o tal projeto ao Congresso. Mas diz que só vai fazê-lo em dezembro… Fala sério!
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