Tem gente que acredita que no final o bem vence o mal. Pobres mortais que vivem em outra dimensão e teimam em acreditar na justiça.
Parece que aqueles inocentes aportaram no Brasil vindos de distantes galáxias e como alienígenas nestas plagas, apoiados em velhas crenças, em ultrapassados valores e carcomidas virtudes, juram que os quarenta, trinta e oito, trinta e seis réus serão devidamente castigados.
Ingenuamente, não fazem um retrospecto dos acontecimentos, e não avaliam as consequências para as altas e virulentas autoridades que poderiam ser atingidas.
Se considerados culpados os mensaleiros, o ex – presidente mentiu? Quem terá coragem de anunciar tal disparate?
Quem poderá provar que o Dirceu, o Genoino, ícones do lulo–petismo, produtos acabados de guerrilheiros e terroristas, e outros fora de série estavam atolados até à pleura no infausto enrosco?
Temos imbatíveis indícios de que, como a CPMI do Cachoeira assistiremos a um interminável blá–blá-blá, de palavrórios longos e sem nexo, sem qualquer conteúdo que mereça uma mínima consideração.
Você já analisou a composição dos ministros do STF? Fez? Concluiu o quê?
Você acredita na imparcialidade? Baseado em quê? Na extradição do Battisti? Na inexplicável decisão sobre a Raposa Serra do Sol?
Você assistiu horrorizado ao debate entre dois ministros daquele vetusto tribunal no primeiro dia do Julgamento?
Se você acredita em Papai Noel, perca o seu tempo assistindo e ouvindo uma inútil lenga-lenga, onde o óbvio será trucidado pela falta de provas, pois os arrolados negarão sempre e afirmarão que foram vitimas de torpes inimigos, quando sabemos que a atual situação não tem a menor oposição.
A impetuosa acusação do Roberto Jefferson cairá no vazio, será trucidada, desacreditada, e o acusador será devidamente desmoralizado por falsas alegações, por inveja, e por falta do que fazer.
Quem desejará nos dias atuais atrair a ira da cúpula do PT? A ojeriza do ex–presidente (o maior brasileiro de todos os tempos?)? Pois a vingança será maligna, o revanchismo contra os militares que o diga.
Ninguém de sã consciência pretende dentro de alguns anos sentar perante uma Comissão da Verdade, institucionalizada para vasculhar o julgamento, caso por artes do capeta, os réus venham a ser condenados.
Quem viver verá.
E não confundam realismo com pessimismo, este um achismo, aquele um incontestável raciocínio.
Ingenuamente, não fazem um retrospecto dos acontecimentos, e não avaliam as consequências para as altas e virulentas autoridades que poderiam ser atingidas.
Se considerados culpados os mensaleiros, o ex – presidente mentiu? Quem terá coragem de anunciar tal disparate?
Quem poderá provar que o Dirceu, o Genoino, ícones do lulo–petismo, produtos acabados de guerrilheiros e terroristas, e outros fora de série estavam atolados até à pleura no infausto enrosco?
Temos imbatíveis indícios de que, como a CPMI do Cachoeira assistiremos a um interminável blá–blá-blá, de palavrórios longos e sem nexo, sem qualquer conteúdo que mereça uma mínima consideração.
Você já analisou a composição dos ministros do STF? Fez? Concluiu o quê?
Você acredita na imparcialidade? Baseado em quê? Na extradição do Battisti? Na inexplicável decisão sobre a Raposa Serra do Sol?
Você assistiu horrorizado ao debate entre dois ministros daquele vetusto tribunal no primeiro dia do Julgamento?
Se você acredita em Papai Noel, perca o seu tempo assistindo e ouvindo uma inútil lenga-lenga, onde o óbvio será trucidado pela falta de provas, pois os arrolados negarão sempre e afirmarão que foram vitimas de torpes inimigos, quando sabemos que a atual situação não tem a menor oposição.
A impetuosa acusação do Roberto Jefferson cairá no vazio, será trucidada, desacreditada, e o acusador será devidamente desmoralizado por falsas alegações, por inveja, e por falta do que fazer.
Quem desejará nos dias atuais atrair a ira da cúpula do PT? A ojeriza do ex–presidente (o maior brasileiro de todos os tempos?)? Pois a vingança será maligna, o revanchismo contra os militares que o diga.
Ninguém de sã consciência pretende dentro de alguns anos sentar perante uma Comissão da Verdade, institucionalizada para vasculhar o julgamento, caso por artes do capeta, os réus venham a ser condenados.
Quem viver verá.
E não confundam realismo com pessimismo, este um achismo, aquele um incontestável raciocínio.
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