Hoje, no Supremo Tribunal Federal, o ministro-relator, Joaquim Barbosa, terminará de ler o seu voto referente aos réus do Banco Rural. Nenhum escapará o veredicto de culpado. Deverá seguir-se o voto do ministro-revisor, Ricardo Lawandowski, com amplas possibilidades da mesma conclusão. Se houver tempo os demais ministros começam a votar, estendendo-se pela semana.
Não há políticos, nessa segunda leva de mensaleiros, fator que desviará os holofotes do plenário da mais alta corte nacional de justiça, cujos trabalhos se estenderão, no mínimo, até o final do mês. Atenção, mesmo, concentrará o processo quando movido contra figuras emblemáticas do tipo José Genoíno, Delúbio Soares, José Dirceu, Waldemar da Costa Neto e outros militantes partidários.
A pergunta que se faz é se algum deles conseguirá livrar-se das condenações. Os ventos sopram no sentido contrário, mas dez cabeças vão gerar dez sentenças para cada réu.
Fazer previsões é tão prematuro quanto perigoso. Indaga-se, também, se o julgamento do mensalão irá ultrapassar as eleições municipais, parecendo provável que sim.
Há dúvidas se os resultados que vêm sendo produzidos no Supremo influenciarão na escolha dos candidatos a prefeito e vereador.
No fim de semana que passou definiram-se duas correntes, por coincidência em Belo Horizonte. O Lula compareceu à capital mineira para apoiar Patrus Ananias e não tocou no mensalão. Aécio Neves, ao sustentar Márcio Lacerda, avançou na crítica ao escândalo.
Daqui por diante será o confronto estendido às escolhas dos prefeitos das capitais estaduais, tornando-se impossível ao PT ignorá-lo, ainda que o PSDB venha a sofrer acusações de que Marcos Valério atuou tanto para os tucanos mineiros quanto para os companheiros e seus aliados no plano nacional.
Em suma, interligam-se os dois maiores temas de debate da atualidade: o mensalão e as eleições.
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GARANTINDO EMPREGOS
Uma das preocupações da presidente Dilma ao reduzir impostos e ao aderir às privatizações tem sido evitar demissões nas empresas privadas, em especial a indústria, por conta do fraco desempenho registrado na economia nacional. Mais obras garantem empregos, assim como menor IPI, também.
Há no governo quem sustente a necessidade do reverso da medalha, ou seja, aquinhoadas com facilidades, as empresas privadas deveriam fazer a sua parte, ou seja, não apenas evitar demissões, mas criar mais empregos, meta possível apenas pela expansão de suas atividades.
Traduzindo: todos devem fazer a sua parte, não apenas o governo.
Não há políticos, nessa segunda leva de mensaleiros, fator que desviará os holofotes do plenário da mais alta corte nacional de justiça, cujos trabalhos se estenderão, no mínimo, até o final do mês. Atenção, mesmo, concentrará o processo quando movido contra figuras emblemáticas do tipo José Genoíno, Delúbio Soares, José Dirceu, Waldemar da Costa Neto e outros militantes partidários.
A pergunta que se faz é se algum deles conseguirá livrar-se das condenações. Os ventos sopram no sentido contrário, mas dez cabeças vão gerar dez sentenças para cada réu.
Fazer previsões é tão prematuro quanto perigoso. Indaga-se, também, se o julgamento do mensalão irá ultrapassar as eleições municipais, parecendo provável que sim.
Há dúvidas se os resultados que vêm sendo produzidos no Supremo influenciarão na escolha dos candidatos a prefeito e vereador.
No fim de semana que passou definiram-se duas correntes, por coincidência em Belo Horizonte. O Lula compareceu à capital mineira para apoiar Patrus Ananias e não tocou no mensalão. Aécio Neves, ao sustentar Márcio Lacerda, avançou na crítica ao escândalo.
Daqui por diante será o confronto estendido às escolhas dos prefeitos das capitais estaduais, tornando-se impossível ao PT ignorá-lo, ainda que o PSDB venha a sofrer acusações de que Marcos Valério atuou tanto para os tucanos mineiros quanto para os companheiros e seus aliados no plano nacional.
Em suma, interligam-se os dois maiores temas de debate da atualidade: o mensalão e as eleições.
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GARANTINDO EMPREGOS
Uma das preocupações da presidente Dilma ao reduzir impostos e ao aderir às privatizações tem sido evitar demissões nas empresas privadas, em especial a indústria, por conta do fraco desempenho registrado na economia nacional. Mais obras garantem empregos, assim como menor IPI, também.
Há no governo quem sustente a necessidade do reverso da medalha, ou seja, aquinhoadas com facilidades, as empresas privadas deveriam fazer a sua parte, ou seja, não apenas evitar demissões, mas criar mais empregos, meta possível apenas pela expansão de suas atividades.
Traduzindo: todos devem fazer a sua parte, não apenas o governo.
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