Ter livre direito de participar de pacíficas manifestações de rua é prática pertinente às democracias. Disso não se pode ter dúvida. As constantes arruaças, badernas, quebra-quebra, destruições de agências de bancos, roubos de lojas e de concessionárias de veículos, que surgiram com as manifestações de ruas, parece que terminaram. Entretanto, em semelhante perigosa linha de ação estão acontecendo os bloqueios de rodovias e transporte de carga.
Não podemos desconhecer que, sem os lamentáveis vandalismos e badernas diversas, a grande mídia não daria a cobertura que deu. É como novela sem baixaria. Possivelmente, não teriam obtidos importantes resultados sociais e políticos em curto tempo: queda da PEC 37, corrupção tornada crime hediondo, fim da safadeza do voto secreto parlamentar, 75% dos royalties do petróleo para educação, 25% para a saúde, redução das tarifas de ônibus, passe livre para estudante caminhando a todo vapor etc.
Os coordenadores dessa força invisível (visível), de grande poder, capaz de levar massas de rebelados em sincronizadas manifestação de rua, reunindo milhares de jovens de classe média descontraídos e despolitizados, por todo o Brasil, deveriam fazer os ajustes necessários para prosseguir as cobranças, objetivando turbinar nossos preguiçosos políticos, acelerando a construção de um Brasil mais justo, de forte economia e, importantíssima tecnologia e ciência de ponta. Sempre em cores Verde Amarelo. Entreguismos e à Pátria, nunca mais.
RISCOS GRAVES
É bom não desconhecer a tragédia econômica que nos espera, caso se desfaça a confiança dos empresários e investidores. A economia do Brasil tem dado continuadas provas de boa robustez, principalmente, diante da frágil economia mundial, graças às políticas econômicas de Lula/PT e Dilma/PT. Entretanto, acreditar que o clima de boa confiança em nossa economia, interna e externa, seria indestrutível, é delírio.
Acredito que a maioria do povo brasileiro não tenha muita noção das terríveis consequências para todos nós, caso haja descrédito dos empresários e investidores, prejudicando as principais atividades privadas no Brasil.
Por certo que as tragédias reservada para todos seriam as maiores possíveis, decorrentes de milhares de indústrias e comércios fechando portas, produzindo gigantescas massas de desempregados por todos os lados, em reduzido tempo. Transformando o Brasil um grande inferno.
Por isso mesmo, não é possível ignorar o estado geral da economia mundial, desde 2008,
demasiadamente abalada, com milhares de desempregados no primeiro mundo, sem espaço algum para expor a economia do Brasil a impensáveis perigosos riscos, empurrando a economia do Brasil para o caos. Seria alta traição. Pensem nisso. Que Deus nos ilumine.
04 de julho de 2013
Welinton Naveira e Silva
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