A ministra da secretaria de Comunicação Social, Helena Chagas, confirmou nesta terça-feira a saída de Ana de Hollanda do Ministério da Cultura.
Ela será substituída pela senadora Marta Suplicy (PT-SP), cujo convite foi formalizado em telefonema da presidente Dilma Rousseff logo após a cerimônia de anúncio da redução do custo de energia elétrica, hoje pela manhã.
Ela é a 13ª a deixar um ministério no governo Dilma Rousseff.
A posse de Marta Suplicy está marcada para a próxima quinta-feira, às 11h. A presidente, em nota à imprensa, agradeceu o empenho e os relevantes serviços prestados ao país por Ana de Hollanda, que assumiu o ministério em janeiro de 2011.
A presidente já vinha conversando com Marta Suplicy. No último dia 31 de agosto, as duas se reuniram no Palácio da Alvorada, mas Marta deixou o local sem dar entrevista.
Na nota, a presidente manifestou confiança no trabalho da futura ministra que vinha dando importante colaboração ao governo no Senado, e dará prosseguimento às políticas públicas e aos projetos que estão transformando a área da cultura nos últimos anos.
O motivo da demissão seria a queixa da ministra da Cultura sobre a situação financeira da pasta, feita em carta à ministra do Planejamento, Miriam Belchior e revelada pelo “O GLOBO a Mais”, edição vespertina do GLOBO para tablet.A carta foi enviada no dia 15, com dados sobre o orçamento do ministério. Nela, a ministra da Cultura afirma que os números colocam em risco a gestão e até mesmo a existência de boa parte das instituições culturais.
Ela também fazia um alerta sobre a falta de plano de carreira e os baixos salários, citando a alta taxa de evasão, de 53%, dos funcionários aprovados no último concurso público para o MinC.
Nomeação de Marta pode ser recompensaA senadora Marta Suplicy (PT-SP) esteve semana passada com a presidente Dilma Rousseff acertando sua entrada na campanha do petista Fernando Haddad, em São Paulo, e possivelmente a nomeação para o Ministério da Cultura, cargo que deseja desde que Dilma foi eleita, em 2010.
A nomeação seria uma recompensa à senadora por ter sido preterida por Haddad para disputar a prefeitura de São Paulo pelo PT e pelo recente engajamento dela na campanha do ex-ministro da educação.
Ela será substituída pela senadora Marta Suplicy (PT-SP), cujo convite foi formalizado em telefonema da presidente Dilma Rousseff logo após a cerimônia de anúncio da redução do custo de energia elétrica, hoje pela manhã.
Ela é a 13ª a deixar um ministério no governo Dilma Rousseff.
A posse de Marta Suplicy está marcada para a próxima quinta-feira, às 11h. A presidente, em nota à imprensa, agradeceu o empenho e os relevantes serviços prestados ao país por Ana de Hollanda, que assumiu o ministério em janeiro de 2011.
A presidente já vinha conversando com Marta Suplicy. No último dia 31 de agosto, as duas se reuniram no Palácio da Alvorada, mas Marta deixou o local sem dar entrevista.
Na nota, a presidente manifestou confiança no trabalho da futura ministra que vinha dando importante colaboração ao governo no Senado, e dará prosseguimento às políticas públicas e aos projetos que estão transformando a área da cultura nos últimos anos.
O motivo da demissão seria a queixa da ministra da Cultura sobre a situação financeira da pasta, feita em carta à ministra do Planejamento, Miriam Belchior e revelada pelo “O GLOBO a Mais”, edição vespertina do GLOBO para tablet.A carta foi enviada no dia 15, com dados sobre o orçamento do ministério. Nela, a ministra da Cultura afirma que os números colocam em risco a gestão e até mesmo a existência de boa parte das instituições culturais.
Ela também fazia um alerta sobre a falta de plano de carreira e os baixos salários, citando a alta taxa de evasão, de 53%, dos funcionários aprovados no último concurso público para o MinC.
Nomeação de Marta pode ser recompensaA senadora Marta Suplicy (PT-SP) esteve semana passada com a presidente Dilma Rousseff acertando sua entrada na campanha do petista Fernando Haddad, em São Paulo, e possivelmente a nomeação para o Ministério da Cultura, cargo que deseja desde que Dilma foi eleita, em 2010.
A nomeação seria uma recompensa à senadora por ter sido preterida por Haddad para disputar a prefeitura de São Paulo pelo PT e pelo recente engajamento dela na campanha do ex-ministro da educação.
12 de setembrol de 2012
camuflados
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