Deixando de lado as preferências político-partidárias e guardando-se a devida e sempre recomendada “distância emocional dos fatos” (royalties para a brilhante jornalista Leda Flora), há de se ressaltar o trabalho hercúleo do eminente ministro Joaquim Barbosa, na elaboração do relatório do processo do Mensalão.
Barbosa é um exemplo
Hercúleo, porque exigiu horas e horas de trabalho estafante e monótono, na leitura atenta e organização dos inúmeros documentos que foram examinados para a elaboração do brilhante trabalho do relator.
A peça elaborada por este douto juiz prima pela isenção, é minuciosa, técnica e demontra todo o embasamento intelectual e o profundo conhecimento jurídico processual do ministro. Isso tudo, sem deixar de levar-se em conta sua coragem e dessassombro em questionar atitudes pouco recomendáveis de pessoas até então consideradas intocáveis.
Joaquim Barbosa foi claro e preciso em tipificar os delitos cometidos, por cada um dos réus, sem se deixar levar por paixões políticas ou ideológicas de quaisquer espécies.
Seu trabalho enobrece a função judicante e reacende no coração do jurisdicionado a confiança, até então, muito abalada, no Poder Judiciário. Por todas essas razões, o trabalho deste grande julgador será sempre lembrado como uma das melhores peças já elaboradas por um membro de nossa mais Alta Corte de Justiça.
Que o honrado ministro Joaquim Barbosa guarde para sempre em sua memória que toda essa geração de brasileiros, que ora acompanha seu trabalho, tem imensa honra em tê-lo como seu representante no Supremo Tribunal Federal!
Barbosa é um exemplo
Hercúleo, porque exigiu horas e horas de trabalho estafante e monótono, na leitura atenta e organização dos inúmeros documentos que foram examinados para a elaboração do brilhante trabalho do relator.
A peça elaborada por este douto juiz prima pela isenção, é minuciosa, técnica e demontra todo o embasamento intelectual e o profundo conhecimento jurídico processual do ministro. Isso tudo, sem deixar de levar-se em conta sua coragem e dessassombro em questionar atitudes pouco recomendáveis de pessoas até então consideradas intocáveis.
Joaquim Barbosa foi claro e preciso em tipificar os delitos cometidos, por cada um dos réus, sem se deixar levar por paixões políticas ou ideológicas de quaisquer espécies.
Seu trabalho enobrece a função judicante e reacende no coração do jurisdicionado a confiança, até então, muito abalada, no Poder Judiciário. Por todas essas razões, o trabalho deste grande julgador será sempre lembrado como uma das melhores peças já elaboradas por um membro de nossa mais Alta Corte de Justiça.
Que o honrado ministro Joaquim Barbosa guarde para sempre em sua memória que toda essa geração de brasileiros, que ora acompanha seu trabalho, tem imensa honra em tê-lo como seu representante no Supremo Tribunal Federal!
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