Sem dúvida alguma, os resultados das urnas do segundo turno confirmaram amplamente as pesquisas do IBOPE e Datafolha. Basta comparar os números contidos na edição de O Globo e da Folha de São Paulo para se chegar a essa constatação. Em alguns casos como o da vitória de Gustavo Fruet em Curitiba houve até praticamente uma exatidão. Em São Paulo, a diferença final ficou em torno de doze pontos, os institutos apontavam 18 e 16.
Pesquisas eleitorais não são, tampouco poderiam ser, matematicamente exatas. Mas se confirmaram na prática, de modo geral. Em Salvador caiu a diferença de ACM Neto sobre Nelson Pelegrino. Mas é preciso considerar que a presidente Dilma Rousseff foi a um comício na capital baiana.
Como se sabe, as pesquisas eleitorais são as únicas que podem ser confirmadas na prática.
Publicamente. Os jornais e as emissoras de televisão divulgam os números antes da abertura das urnas. A realidade surge em seguida. Aqueles que têm prazer em conferir, encontram a sua oportunidade quase sempre logo na primeira hora das computações. Hoje a apuração transcorre por igual em todas as áreas das cidades. Antigamente não era assim. Portanto o voto das correntes sociais é apurado por igual.
Reduto eleitoral, atualmente, só funciona em eleição para deputado federal, estadual e vereador. Não para cargo executivo como o de prefeito. Nem para presidente da República, nem para governador. O sistema eleitoral brasileiro evoluiu extraordinariamente com a urna eletrônica e a computação informatizada. Eliminou o contato manual na apuração dos sufrágios. Foi um avanço essencial.
Os acertos entre as pesquisas e as urnas pode ser cotejado pela opinião pública. Por todos.
O que surpreende é a soma da abstenção com a de votos brancos e nulos. Na cidade de São Paulo, a abstenção atingiu 19%. Mas é preciso considerar alguns pontos. Os de 16 a 18 anos e os maiores de 70 não são obrigados a votar. Mas este aspecto é de menos.
O fato é que à medida em que o número de eleitores se afasta do último recadastramento, a abstenção aparente tende a crescer. Pois é preciso considerar a taxa de mortalidade de 0,7% ao ano, média brasileira, nem sempre acompanhada pela respectiva baixa nos tribunais regionais. Há também o índice de doenças que impede os eleitores a irem às seções eleitorais.
Os brancos e nulos, estes sim, representam ao mesmo tempo uma aversão aos candidatos ou descrédito no próprio processo democrático. Que fazer? Nada, a não ser desenvolver campanhas publicitárias mais fortes. Porém isso já é feito pelos partidos políticos.
Mas o tema central deste artigo eram as pesquisas e seus acertos. Mais u ma vez se confirmaram. Não totalmente, mas numa escala de alta eficiência.
Pesquisas eleitorais não são, tampouco poderiam ser, matematicamente exatas. Mas se confirmaram na prática, de modo geral. Em Salvador caiu a diferença de ACM Neto sobre Nelson Pelegrino. Mas é preciso considerar que a presidente Dilma Rousseff foi a um comício na capital baiana.
Como se sabe, as pesquisas eleitorais são as únicas que podem ser confirmadas na prática.
Publicamente. Os jornais e as emissoras de televisão divulgam os números antes da abertura das urnas. A realidade surge em seguida. Aqueles que têm prazer em conferir, encontram a sua oportunidade quase sempre logo na primeira hora das computações. Hoje a apuração transcorre por igual em todas as áreas das cidades. Antigamente não era assim. Portanto o voto das correntes sociais é apurado por igual.
Reduto eleitoral, atualmente, só funciona em eleição para deputado federal, estadual e vereador. Não para cargo executivo como o de prefeito. Nem para presidente da República, nem para governador. O sistema eleitoral brasileiro evoluiu extraordinariamente com a urna eletrônica e a computação informatizada. Eliminou o contato manual na apuração dos sufrágios. Foi um avanço essencial.
Os acertos entre as pesquisas e as urnas pode ser cotejado pela opinião pública. Por todos.
O que surpreende é a soma da abstenção com a de votos brancos e nulos. Na cidade de São Paulo, a abstenção atingiu 19%. Mas é preciso considerar alguns pontos. Os de 16 a 18 anos e os maiores de 70 não são obrigados a votar. Mas este aspecto é de menos.
O fato é que à medida em que o número de eleitores se afasta do último recadastramento, a abstenção aparente tende a crescer. Pois é preciso considerar a taxa de mortalidade de 0,7% ao ano, média brasileira, nem sempre acompanhada pela respectiva baixa nos tribunais regionais. Há também o índice de doenças que impede os eleitores a irem às seções eleitorais.
Os brancos e nulos, estes sim, representam ao mesmo tempo uma aversão aos candidatos ou descrédito no próprio processo democrático. Que fazer? Nada, a não ser desenvolver campanhas publicitárias mais fortes. Porém isso já é feito pelos partidos políticos.
Mas o tema central deste artigo eram as pesquisas e seus acertos. Mais u ma vez se confirmaram. Não totalmente, mas numa escala de alta eficiência.
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