A revista Época, na edição que está nas bancas, mostra que o ex-presidente Fernando Collor perdeu o poder, mas não abandonou os maus costumes.
A reportagem mostra que Acemilton Gonçalves da Silva é jardineiro na Casa da Dinda, residência da família Collor de Mello desde a década de 1960 e atual morada do senador Fernando Collor (PTB-AL) em Brasília.
Mas, para o Senado, o funcionário consta como assistente parlamentar no gabinete de Collor, designado pela sigla burocrática AP08, com salário de R$ 2.200 mensais, pago pela instituição – ou seja, pelo contribuinte.
Além do jardineiro, duas colegas de gabinete são pagas para trabalhar no Senado, mas prestam serviços particulares a Collor: as arquivistas Carmem Valéria Soares Rocha e Sandra Regina Sasaki, que constam como assistentes parlamentares da categoria AP04, um cargo comissionado cujo salário é de R$ 6,4 mil.
No entanto, elas trabalham no Centro de Memória do Presidente Fernando Collor – uma casa branca em frente à Casa da Dinda -, onde organizam o acervo e a biblioteca do local.
As informações da Revista Época destacam que Acemilton foi nomeado por Collor em fevereiro de 2007, uma semana depois da posse como senador.
A nomeação saiu no ato número 1.343, de 7 de fevereiro de 2007, um dos famosos atos secretos do Senado, conjunto de medidas que, contrariando a lei, não foram publicadas e provocaram escândalos em 2009. Acemilton, Carmem e Sandra não precisam bater ponto.
Em nota enviada à Época, o chefe de gabinete de Collor, Joberto Mattos de Sant’Anna, respondeu que Acemilton não é jardineiro. “Desempenham, os três servidores (Acemilton, Carmem e Sandra), como assistentes parlamentares, as atividades de apoio que lhes são determinadas”, diz o texto.
A revista fez fotos do jardineiro na Casa da Dinda e informa que Acemilton se identifica como jardineiro no Sistema de Identificação do Distrito Federal. A assessoria de imprensa do Senado informou que é de “responsabilidade de cada gabinete a definição das atividades desenvolvidas pelos seus servidores”.
Traduzindo: Collor não tem jeito, mesmo.
A reportagem mostra que Acemilton Gonçalves da Silva é jardineiro na Casa da Dinda, residência da família Collor de Mello desde a década de 1960 e atual morada do senador Fernando Collor (PTB-AL) em Brasília.
Mas, para o Senado, o funcionário consta como assistente parlamentar no gabinete de Collor, designado pela sigla burocrática AP08, com salário de R$ 2.200 mensais, pago pela instituição – ou seja, pelo contribuinte.
Além do jardineiro, duas colegas de gabinete são pagas para trabalhar no Senado, mas prestam serviços particulares a Collor: as arquivistas Carmem Valéria Soares Rocha e Sandra Regina Sasaki, que constam como assistentes parlamentares da categoria AP04, um cargo comissionado cujo salário é de R$ 6,4 mil.
No entanto, elas trabalham no Centro de Memória do Presidente Fernando Collor – uma casa branca em frente à Casa da Dinda -, onde organizam o acervo e a biblioteca do local.
As informações da Revista Época destacam que Acemilton foi nomeado por Collor em fevereiro de 2007, uma semana depois da posse como senador.
A nomeação saiu no ato número 1.343, de 7 de fevereiro de 2007, um dos famosos atos secretos do Senado, conjunto de medidas que, contrariando a lei, não foram publicadas e provocaram escândalos em 2009. Acemilton, Carmem e Sandra não precisam bater ponto.
Em nota enviada à Época, o chefe de gabinete de Collor, Joberto Mattos de Sant’Anna, respondeu que Acemilton não é jardineiro. “Desempenham, os três servidores (Acemilton, Carmem e Sandra), como assistentes parlamentares, as atividades de apoio que lhes são determinadas”, diz o texto.
A revista fez fotos do jardineiro na Casa da Dinda e informa que Acemilton se identifica como jardineiro no Sistema de Identificação do Distrito Federal. A assessoria de imprensa do Senado informou que é de “responsabilidade de cada gabinete a definição das atividades desenvolvidas pelos seus servidores”.
Traduzindo: Collor não tem jeito, mesmo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário