“Se
é vontade do povo brasileiro eu promoverei a Abertura Política no Brasil. Mas
chegará um tempo que o povo sentirá saudade da Ditadura Militar. Pois muitos
desses que lideram o fim da ditadura não estão visando o bem do povo, mas sim
seus próprios interesses.”
Ernesto
Geisel.
Algum
pulha declarar que o país vive em um “Estado democrático de direito”, com
um Parlamento subornado pelo Mensalão e assemelhados, o poder Executivo
se apresentando de forma intervencionista e ditatorial dominando os outros
poderes, e o poder Judiciário controlado pelo corporativismo fascista público e
privado que protege quase todos os que cometem crimes de peculato, formação de
quadrilha, corrupção ativa ou passiva, suborno, entre muitos outros, na condição
de cúmplices do projeto de poder do PT, não passa de uma afirmação hipócrita
e vazia de sentido, dita por pulhas que vivem se beneficiando materialmente,
financeiramente e “politicamente”, das benesses diretamente resultantes da
transformação do poder público em um Covil de
Bandidos.
Esse
cenário tem se formado com a cumplicidade de dezenas de já ricos ou
milionários advogados, que se associaram direta ou indiretamente ao Retirante
Pinóquio para transformar comprovados bandidos e seus cúmplices, em “inocentes”
vítimas dos que querem moralizar o país.
Esses
advogados disfarçados de defensores das leis enriquecem ao serem regiamente
pagos para interpretar “legalmente” os desvios de conduta de seus “clientes”,
mas fundamentados em uma forma desonesta, irresponsável e sub-reptícia do
exercício de suas responsabilidades, tentando sempre subverter princípios
jurídicos para transformar declarados bandidos em inocentes com a cumplicidade
de um poder Judiciário degenerado.
Visivelmente
o Brasil está sendo controlado, através de acordos declarados ou não, por uma
elite publica e privada de “cidadãos” sem brios, sem caráter, cafajestes,
calhordas ou velhacos, que se uniram ao PT para “privatizar” o poder público
pelo controle das gangs da corrupção e do
suborno.
Todos
os ratos e as serpentes civis que viviam se acasalando no submundo do Regime
Militar, após a “Abertura Democrática” depositaram seus “filhotes” no poder
público ou nas suas proximidades para transformar, ao longo dos anos, o país em
um Paraíso de Patifes, status este já rigorosamente comprovado por sucessivos,
reincidentes, e redundantes escândalos de corrupção e suborno, tendo agentes do
poder público se apresentando como os maiores corruptores da história do
país.
Não
há mais como negar o processo de degeneração do caráter das instituições
públicas e privadas, uma devastação da dignidade, da honestidade, da honra e do
brio - provocada, principalmente, pelos desgovernos
petistas.
Não
podemos deixar de lembrar a frase do General Geisel, uma previsão que somente
não se converte em um fato consumado porque os menos esclarecidos se constituem
na parcela majoritária da sociedade subornada ou corrompida, desde o fim do
Regime Militar, por uma assistência social transformada, irresponsavelmente,
pelos canalhas da política, em um assistencialismo comprador de votos,
instrumento padrão para que os desgovernos civis continuem enganando ou
ludibriando, vergonhosamente, as vítimas da falência educacional e cultural.
Como
panos de fundo desse imoral cenário assistencialista estão a covardia, a
omissão, o suborno ou a corrupção da classe média, tudo associado à
incontrolável e sórdida cumplicidade dos esclarecidos canalhas das elites
públicas e privadas, também corrompidas e subornadas pelos “emissários” do
projeto de poder fascista do PT.
Vamos
enfatizar que apesar da condenação de uma parte – falta o resto – da gang dos
41, esses canalhas não irão para a prisão, pois o golpe contra a decisão
majoritária do STF já está sendo engendrado no submundo do Circo do Retirante
Pinóquio.
Os
recursos contra as penas impostas já estão sendo preparados para evitar a prisão
dos condenados, permitindo que um novo Togado peça vista dos processos para
poder participar de novas decisões do STF, o que empurrará mais alguns meses ou
anos a decisão final do julgamento do Mensalão, fazendo que todos os crimes
cometidos sejam revistos em novo julgamento ou, simplesmente, prescritos.
Uma
coisa pode ser considerada como certa: nenhum dos condenados do núcleo
político do Mensalão irá para a cadeia – excetuando os casos de terem garantia
de segurança e riqueza durante e depois que cumprirem suas penas –, fazendo
com que a comprovação através da delação, de um dos comparsas do verdadeiro
chefe, caia no “esquecimento” de uma Justiça subornada, corrompida e
corporativista.
Os outros potenciais delatores já devem ter sido devidamente
alertados para o provável fim dos mesmos, assim como de membros de suas
famílias, no caso de traírem a bandeira fascista do PT, a mesma bandeira que um
dos condenados reclamou que o Ministro Joaquim Barbosa não estava segurando
mesmo sendo um togado indicado pela presidenta
Dilma.
Enquanto
essa sociedade estúpida em que vivemos participa da preparação bilionária dos
eventos esportivos mundiais programados, os canalhas públicos e privados da
corrupção e do suborno se reagruparão para não permitir que em 2014 o PT perca o
poder presidencial, para que todos os seus crimes sejam engavetados no
esquecimento de uma sociedade que aceita continuar sendo comandada por bandidos
do que sair às ruas para lutar por uma verdadeira democracia, e não mais se
acovardar diante do fascismo ditatorial do projeto de poder do
PT.
Depois
da falência da educação, da cultura, da segurança pública e do saneamento
básico, estamos assistindo a comprovação da falência dos instrumentos de
política econômica do PT, que está empurrando lentamente o país para o fosso da
destruição das perspectivas de nos tornarmos uma potência econômica, além de
estarmos caminhando para a falência do estado diante de uma quase trilionária
dívida pública.
O
PT depois de assumir o poder, somente repetiu seus estelionatos eleitorais,
trocando os necessários investimentos na infraestrutura econômica do país por
instrumentos assistencialistas de preservação política, criando uma falsa ilusão
de crescimento de renda e ascensão das classes menos favorecidas, já
transformadas em escravas de um sistema de poder fascista que sempre lhes negará
acesso qualificado à educação e à cultura, para que pudessem ter o mérito do
crescimento pessoal e profissional desvinculado do suborno assistencialista e da
escravidão a um poder público transformado em um Covil de Bandidos pela gang dos
41, sem que ninguém tenha ido ainda para a Cadeia.
Depois
dos mais recentes escândalos envolvendo um gabinete da presidência da República
em SP e a máfia das agências reguladoras, o país se encontra em uma
encruzilhada: ou sai em massa nas ruas para depor este poder público
Covil de Bandidos, ou aceita continuar sendo comandado pelas gangs da corrupção
e do suborno, com a liderança dos canalhas da política prostituída chefiados
pelo Retirante Pinóquio e suas gangs.
Ao que tudo indica, pela irrelevância
de protestos contra a permanência desses bandidos e de seus cúmplices no poder,
mesmos com os mais recentes e gravíssimos escândalos, assim como as tentativas
de provocar a saída do Ministro Joaquim Barbosa do STF com a ajuda de uma
representante calhorda da mídia, a segunda alternativa já aparenta ser a opção
escolhida, para a desgraça de nossos filhos e de suas
famílias.
Que
Deus - e as forças de segurança do Exército - proteja e continue encorajando o
Ministro Joaquim Barbosa, um dos poucos togados que estão desafiando, com os
instrumentos da lei, o maior gangster da história política do país.
Estamos
assistindo o surgimento de um homem honesto, digno, honrado e íntegro, sem
nenhum vínculo ou compromisso com as gangues da corrupção e do suborno, e que
deveria ser escolhido pela sociedade como seu presidente em 2014, para salvar o
Brasil de se tornar uma corruptocracia fascista controlada pelo PT e seus
cúmplices.
27 de dezembro
Geraldo
Almendra
(01/12/2012)
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