O ex-prefeito de Sobral, ex-prefeito de Fortaleza, EX-GOVERNADOR DO CEARÁ, ex-deputado federal, ex-ministro e, por duas vezes, candidato a Presidente da República, Ciro Gomes, é um homem que sabe das coisas.
Político astuto e experiente foi casado com a atriz Patrícia Pilar que teve um câncer de mama, em 2001, já curado. Por essa época, Ciro Gomes estava no auge de sua popularidade e era a principal ameaça ao projeto de poder do PT.
Do nada, seu perfil passou a ser manchado e escarrado nas redes sociais e em todos os sites da rede, inclusive na Wikipédia (www.wikipedia.com), a enciclopédia virtual que socorre a todos em busca de pesquisas.
Pois lá o nome de Ciro Gomes passou a ser enxovalhado covardemente, sem piedade. Este fato foi reconhecido por ele numa entrevista concedida ao Jornal Valor Econômico, em 3 de agosto de 2012, na revista semanal que é publicada às sextas-feiras e sempre traz um personagem com uma longa entrevista na sessão chamada À MESA COM VALOR. Lá Ciro Gomes diz textualmente:
"Tem um escritório em São Paulo que você contrata para fazer difamação eletrônica. Vai no Google e encontra lá: "Ciro forja câncer de Patrícia Pilar para ganhar voto". Veja aqui a entrevista completa:
http://www.portalvalor.com.br/cultura/2774680/alma-serena-e-lingua-solta#ixzz26mOqJXXl)
Ora bolas, Ciro Gomes acabou aderindo ao projeto de poder do PT e dele foi um dos valorosos Ministros da administração Lula. Portanto esteve no olho do furacão e de muitas coisas possui conhecimento.
O que me impressiona é como o repórter do Valor Econômico não se aprofundou nessa questão da empresa paulista que vive da difamação eletrônica. E há muito mais que isso em terras paulistanas além do que já vimos nos capítulos anteriores.
Na mesma São Paulo, tem gente que afirma estar por lá instalada a maior central digital de difamação do país e que pertence ao Partido dos Trabalhadores, o PT.
Na última eleição para Prefeito, no ano de 2012, o segundo turno na capital paulista foi disputado pelo candidato do PSDB, José Serra, e pelo candidato eleito do PT, o ex-ministro da Educação do Governo Lula, Fernando Haddad. Houve acusações de todos os lados sobre mentiras veiculadas na rede. As mensagens não prosperaram.
Estas coisas, em campanhas eleitorais, normalmente morrem cedo. Mas ficou nítida a intenção (?) daquelas bem elaboradas mensagens que circulavam nos Smartphones contra os candidatos. Ficou claro que crackers bem aparelhados, operando a partir de plataformas clandestinas, agiram criminosamente difundindo mensagens difamatórias, infames e calhordas.
Já o jornalista Fritz Utzeri, em seu jornal eletrônico chamado MONTBLÄAT (www.montbläat.com.br), na edição de 17 de setembro de 2012, de número 438, na página cinco, afirma sem "papas nas linhas" que : "os blogueiros chapa branca recebem milhares de reais para apoiarem a causa dos "companheiros" e lançar todo tipo de ignomínias contra aqueles que se opõem a seus interesses, mesmo se de esquerda. Um deles (não vou citar o nome), certamente o mais acirrado e notório, recebe nada menos que quatrocentos mil reais mensais do fundo de pensão oficial para fazer seu trabalho sujo ".
E no meu caso pessoal, a que me referi no primeiro artigo desta série, investiguei por conta própria e só posso atribuir a ação por conta de um procedimento de cunho pessoal. Meu velho amigo Carlos Newton, jornalista brilhante com larga experiência e hoje editor da Tribuna de Imprensa Eletrônica, assumiu o lugar por escolha pessoal do seu titular, o jornalista Hélio Fernandes. O blog também se caracteriza por atitude independente e é um ferrenho crítico do PT e do governo Dilma. Recebo uma média de sessenta e-mails por dia. Muitos deles referem-se ao comportamento nefasto dos membros do PT e especialmente do senhor José Dirceu. Newton me pediu que os reenviasse para publicação. Assim o fiz. E ele publicava com a indicação de que fora enviado por mim. Isso foi o bastante para a entrada em campo de uma poderosa máquina digital fantasma invadindo sites e provedores e difamando minha pessoa. Algo poderoso e inimaginável.
No site do Google, no setor de buscas, editaram as manchetes de blogs da Bahia, do Paraná e do Amapá, entre outros, atribuindo a mim declarações, inclusive sobre o próprio Dirceu que jamais pronunciei em toda a minha vida. Falsificaram também declarações minhas sobre o carnaval da Bahia na Revista Metrópole e sobre a indústria automobilística. (...)
Da mesma forma aconteceu no Facebook. Invadiram meu perfil, conforme narrei no primeiro artigo desta série solicitaram dinheiro dos meus amigos para uma provável palestra que eu faria. Tempos depois invadiram outra vez e postaram vídeos pornográficos. Tem gente que gosta de vídeos pornográficos, mas tem gente que tem verdadeiro horror. E é um tipo de intimidade que não se partilha com qualquer um. De um amigo recebi por compartilhamento o texto abaixo que imediatamente compartilhei com toda a minha lista.
27 de dezembro de 2012
aleluia hildeberto
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