Eduardo Suplicy surta, cita Noel Rosa e propõe inserção da palavra “amor” na bandeira brasileira
Que Suplicy faz de tudo para aparecer todos sabem, mas há situações que são verdadeiros extratos do vexames.
Estar senador é um compromisso de muita responsabilidade, que não permite que os que estão investidos no cargo subam à tribuna para cantar “Blowin in the Wind”, como já aconteceu algumas vezes, ou usar o dinheiro público para custear uma viagem da namorada a Paris, alegando depois que não sabia que é proibido esse tipo de atitude.
Sempre atrapalhado em suas colocações e discursos, Eduardo Suplicy se superou na sessão de quarta-feira (19) do Senado Federal. Enquanto o Congresso vivia um cabo de guerra devido ao impasse que se criou em torno dos vetos presidenciais aos royalties do petróleo, Suplicy cometeu o disparate de subir à tribuna da Casa para sugerir que a palavra “amor” fosse inserida na bandeira brasileira, não sem antes citar o genial Noel Rosa.
Cada parlamentar que está no Congresso Nacional custa mensalmente aos contribuintes brasileiros a bagatela de R$ 140 mil, sem contar os milagres que acontecem por lá, pois ver por outra chove dinheiro no parlamento.
Um político que custa oficialmente mais R$ 1,5 milhão por ano e se dedica a propostas tão absurdas é prova maior e incontestável que o Brasil foi arruinado e que uma ditadura está a caminho e em seus derradeiros capítulos. Em qualquer país responsável, Suplicy jamais seria eleito.
20 de dezembro de 2012
ucho.info
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