Os conhecimentos mais atuais comprovam que os grupos humanos sobreviveram independentes uns dos outros em épocas remotas e em toda parte alcançaram altos níveis de conhecimento. Ainda hoje grupos primitivos convivem à margem de sociedades avançadas. O que pesa na consciência é constatar que em tempo algum deixaram de coexistir ignorantes letrados, explorando primitivos e ignorantes física ou mentalmente escravizados.
A imagem pública dos ignorantes letrados é bem diferente de suas intenções. As decisões políticas de governantes, em âmbito privado e no domínio de informações vitais mantidas em sigilo, lhes tem propiciado o exercício do poder de vida e morte sobre indivíduos ou grupos selecionados. Pra quê? Por quê? São muitas as teorias de poder conspiratório desde tempos remotos.
É possível constatar, aqui e acolá, como os homens investidos de poder aplicam medidas duras em mão única, driblando ou ignorando impunemente as Leis, cumprindo, como vassalos, as ordens emanadas do topo da pirâmide econômica mundial. Razão consciente, lógica, dignidade, respeito à vida, virtudes e valores parecem ter sido extirpados das cogitações políticas.
Para os que buscam compreender o emaranhado de Leis interpretadas segundo interesses dos poderosos, está bem claro que os governantes e seus conselheiros, repetem políticas elaboradas à distância, em laboratórios que guardam informações sobre economia, controle de massas, química, matemáticas, biologia e técnicas avançadas que interferem com a meteorologia, com a vida privada e até com a mente das pessoas.
Assim é que a educação e a informação controlada por uns poucos seguem estritas regras políticas, ditadas por fontes específicas e aplicadas pelos feitores acadêmicos e governantes em âmbito local. O arquétipo universal joga com concepções totalitárias, para incutir a obediência aos padrões que afastam o indivíduo da realidade essencial, distraindo-o, entulhando as mentes com conteúdos contraditórios.
Os banqueiros, em toda parte do mundo, são peritos em apagar contas, em fazer sumir economias e submeter todas as nações. As que reagem de algum modo, são eliminadas do mapa ou obrigadas a obedecer à ditadura internacionalista que elabora todas estas políticas. Por que se restringem as liberdades de escolha e as liberdades individuais? As respostas conduzem à perda de paciência no trato com ignorantes letrados e complacência no trato com ignorantes iletrados.
Nem sempre foi assim. Existem indícios de civilizações anteriores com conhecimento e práticas superiores às que historicamente somos obrigados a engolir como ração cultural. Existem traços arqueológicos do que foi uma explosão nuclear em eras remotas na Índia, mesmo antes de escrita a Epopéia de Gilgamesh, isto é, muito antes da nossa era. O mapeamento do planeta foi feito com exatidão muito antes dos portulanos. Egipcios, como Incas, Maias e Aztecas dominavam conhecimentos astrológicos e tecnologias.
Na mesma linha de raciocínio, o poder já foi exercido em eras remotas, por guias (governantes) com profundo conhecimento de realidades que teimamos em ignorar, encurralados na contra mão da ração de informação distribuída aos que sustentam com o trabalho, desde o mais humilde ao mais intelectual e criativo – que não subsistiria sem a existência do primeiro, mais humilde.
São incontáveis as imagens de artefatos voadores e relatos ancestrais sobre seres, venerados como deuses em todas as culturas. Os estudiosos sabem que pouco sabem sobre a ambientação do mundo em eras antigas. Sabem que conhecemos comprovadamente apenas uma fração decimal do passado. E o fascínio continua, as perguntas que tentam calar estão presentes.
Alcançar o alívio de consciência e a harmonia com o existente que transcende aos sentidos físicos requer aplicação disciplinada e observação constante dos eventos naturais. Requer compreensão dos fatos mantidos em sigilo, que poderiam mudar o relacionamento entre os povos. O alívio de consciência decorre do respeito humano, da razão, do comprometimento ativo e defesa intransigente das Leis Universais.
Os conspiradores continuam em atividade. Pra quê? Para manter a posição no topo da pirâmide. Por quê? Talvez por existir uma pretensa genética de sangue azul. Dizem alguns que são “povo escolhido”, outros que são descendentes de Jesus.
O fato é que a vida é como é e
obedece a Leis Eternas, Cósmicas. O mundo interior, particular, único, de cada
pessoa, corresponde à consciência da própria estrutura espiritual, administrando
o dia a dia.
05 de janeiro de 2013
Arlindo Montenegro é Apicultor.
Arlindo Montenegro é Apicultor.
in alerta total
Nenhum comentário:
Postar um comentário