Um professor de Engenharia trabalha para impedir o retorno de Renan Calheiros (PMDB-AL) à presidência do Senado a partir do próximo dia 1º.
Aloísio de Araújo Prince, 66, criou um abaixo-assinado na internet como forma de protesto contra a provável eleição do peemedebista.
O senador renunciou ao posto de comando do Congresso em 2007, quando se tornou pivô em uma série de escândalos.
“Isso não está cheirando bem…”
“Como professor, sempre falo para os meus alunos que, para conseguirmos algumas mudanças na sociedade, precisamos ser atuantes, nos manifestar”, disse Prince, que leciona Engenharia Sanitária e Ambiental.
Mesmo que a petição pública virtual não interfira no resultado, ele acredita que a iniciativa já vale como protesto. “Essa é a única forma de fazermos algum tipo de pressão para mostrar que a sociedade é contra essa volta dele à presidência do Senado”.
MÚLTIPLAS ACUSAÇÕES
O documento publicado por Prince lista as acusações que Renan Calheiros sofreu quando presidia a Casa. À época, o alagoano foi salvo da cassação pelos colegas, que rejeitaram dois processos.
O senador é o único nome colocado para a cadeira e deverá suceder o colega de partido José Sarney (AP). “Isso, apesar do passado nada recomendável de Renan Calheiros, sobre quem pesam inúmeras acusações de práticas escusas (…). Não se pode esquecer o triste espetáculo ocorrido em 2007, quando ele renunciou ao cargo para escapar de gravíssimas denúncias”, diz a petição.
O abaixo-assinado está sendo divulgado pela internet e também foi enviado para todos os senadores.
Até ontem, somente Álvaro Dias (PSDB-PR) havia respondido o contato do engenheiro, feito por e-mail.
Segundo ele, os tucanos vão votar contra a indicação de Renan “só para marcar posição, mas não há nada o que possamos fazer para impedir que ele seja eleito”.
De acordo com o parlamentar do PSDB, a maioria dos senadores faz parte da base da presidente Dilma Rousseff e “só faz o que o governo quer”.
“Isso não está cheirando bem…”
“Como professor, sempre falo para os meus alunos que, para conseguirmos algumas mudanças na sociedade, precisamos ser atuantes, nos manifestar”, disse Prince, que leciona Engenharia Sanitária e Ambiental.
Mesmo que a petição pública virtual não interfira no resultado, ele acredita que a iniciativa já vale como protesto. “Essa é a única forma de fazermos algum tipo de pressão para mostrar que a sociedade é contra essa volta dele à presidência do Senado”.
MÚLTIPLAS ACUSAÇÕES
O documento publicado por Prince lista as acusações que Renan Calheiros sofreu quando presidia a Casa. À época, o alagoano foi salvo da cassação pelos colegas, que rejeitaram dois processos.
O senador é o único nome colocado para a cadeira e deverá suceder o colega de partido José Sarney (AP). “Isso, apesar do passado nada recomendável de Renan Calheiros, sobre quem pesam inúmeras acusações de práticas escusas (…). Não se pode esquecer o triste espetáculo ocorrido em 2007, quando ele renunciou ao cargo para escapar de gravíssimas denúncias”, diz a petição.
O abaixo-assinado está sendo divulgado pela internet e também foi enviado para todos os senadores.
Até ontem, somente Álvaro Dias (PSDB-PR) havia respondido o contato do engenheiro, feito por e-mail.
Segundo ele, os tucanos vão votar contra a indicação de Renan “só para marcar posição, mas não há nada o que possamos fazer para impedir que ele seja eleito”.
De acordo com o parlamentar do PSDB, a maioria dos senadores faz parte da base da presidente Dilma Rousseff e “só faz o que o governo quer”.
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