Gurgel classifica como 'risível' investigação sobre tablets, pedida por Collor
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, recebeu com surpresa a
notícia de que será investigado pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Ele foi
informado da decisão do Senado logo após a sessão do Supremo Tribunal Federal
(STF). “Chega a ser risível, não a decisão do Senado, mas o motivo do pedido”,
disse.
“Ah, esse Collor….”
O TCU irá investigar a compra de 1.200 tablets pela Procuradoria-Geral da República (PGR), para apurar se houve direcionamento na licitação. De acordo com o procurador, não houve direcionamento, e sim licitação específica para uma marca (Ipad, da Apple), que atendia às necessidades do órgão.
Ainda segundo Gurgel, a compra de produto específico já foi feita por vários órgãos públicos, como o Ministério de Minas e Energia, em procedimento aprovado pelo TCU. Ele considera legítimo o controle pelo TCU. “Todas as portas do Ministério Público estarão abertas ao TCU, como sempre estiveram e sempre estão, para que todas as verificações sejam feitas”.
Gurgel preferiu não comentar se a decisão do Senado tem motivação política, creditando a informação às notícias veiculadas na imprensa. Perguntado se concorda com essa avaliação, ele se limitou a responder que “é uma das possibilidades”.
21 de fevereiro de 2013
“Ah, esse Collor….”
O TCU irá investigar a compra de 1.200 tablets pela Procuradoria-Geral da República (PGR), para apurar se houve direcionamento na licitação. De acordo com o procurador, não houve direcionamento, e sim licitação específica para uma marca (Ipad, da Apple), que atendia às necessidades do órgão.
Ainda segundo Gurgel, a compra de produto específico já foi feita por vários órgãos públicos, como o Ministério de Minas e Energia, em procedimento aprovado pelo TCU. Ele considera legítimo o controle pelo TCU. “Todas as portas do Ministério Público estarão abertas ao TCU, como sempre estiveram e sempre estão, para que todas as verificações sejam feitas”.
Gurgel preferiu não comentar se a decisão do Senado tem motivação política, creditando a informação às notícias veiculadas na imprensa. Perguntado se concorda com essa avaliação, ele se limitou a responder que “é uma das possibilidades”.
21 de fevereiro de 2013
Débora Zampier (Agência Brasil)
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