O novo partido que está sendo criado pela ex-senadora Marina Silva vai se chamar Rede Sustentabilidade. A partir desta segunda-feira, será iniciada a coleta de no mínimo 500 mil assinaturas, em ao menos nove Estados, para que na nova sigla seja aprovação pelo Tribunal Superior Eleitoral. Caso contrário, adeus candidatura.
Marina dá “alfinetada” no PT
O trabalho de busca de adesões será feito pela internet e em ações de colaboradores nos Estados, que deverão seguir o mesmo esquema usado na eleição de 2010, quando voluntários montavam em suas residências comitês conhecidos como “Casa de Marina” para dar suporte à campanha presidencial da candidata.
O lançamento da Rede Sustentabilidade foi sábado de manhã no Unique Palace, o mais concorrido e caro point de Brasília, onde são realizadas as principais convenções e festas da corte federal. O luxo se explica e se justifica, porque Marina Silva não tem problema de patrocinador.
Depois de ter sua campanha presidencial em 2010 bancada pelo empresário Gilberto Leal, do grupo Natura, a ex-senadora agora é patrocinada pela socialite paulista Maria Alice Setubal, filha do banqueiro Olavo Setubal e detentora de 3,5% das ações da holding do grupo Itaú.
“SUJEITO POLÍTICO”
Em seu discurso, Marina Silva afirmou: “O que está acontecendo aqui é um partido para questionar a si próprio, e tem que ser assim. Não pode ser partido para eleição. Não é o principal. Estamos em uma nova visão de mundo, de sujeito político que não é mais espectador da política, esse sujeito é protagonista”.
Com isso, Marina deu uma alfinetada no PT, partido criado sob o critério da “permanente autocrítica”, mas que abandonou essa prática depois de chegar ao Poder.
A festa teve a presença da ex-senadora Heloisa Helena. O ex-ministro e cantor Gilberto Gil não compareceu ao evento, mas mandou uma mensagem gravada, exibida em um telão, dizendo que a ex-senadora Marina Silva cumpre uma “importantíssima” tarefa levando pelos quatro cantos do país a “modernização da vida política do Brasil” e tentando “requalificar a dimensão da política”.
Marina dá “alfinetada” no PT
O trabalho de busca de adesões será feito pela internet e em ações de colaboradores nos Estados, que deverão seguir o mesmo esquema usado na eleição de 2010, quando voluntários montavam em suas residências comitês conhecidos como “Casa de Marina” para dar suporte à campanha presidencial da candidata.
O lançamento da Rede Sustentabilidade foi sábado de manhã no Unique Palace, o mais concorrido e caro point de Brasília, onde são realizadas as principais convenções e festas da corte federal. O luxo se explica e se justifica, porque Marina Silva não tem problema de patrocinador.
Depois de ter sua campanha presidencial em 2010 bancada pelo empresário Gilberto Leal, do grupo Natura, a ex-senadora agora é patrocinada pela socialite paulista Maria Alice Setubal, filha do banqueiro Olavo Setubal e detentora de 3,5% das ações da holding do grupo Itaú.
“SUJEITO POLÍTICO”
Em seu discurso, Marina Silva afirmou: “O que está acontecendo aqui é um partido para questionar a si próprio, e tem que ser assim. Não pode ser partido para eleição. Não é o principal. Estamos em uma nova visão de mundo, de sujeito político que não é mais espectador da política, esse sujeito é protagonista”.
Com isso, Marina deu uma alfinetada no PT, partido criado sob o critério da “permanente autocrítica”, mas que abandonou essa prática depois de chegar ao Poder.
A festa teve a presença da ex-senadora Heloisa Helena. O ex-ministro e cantor Gilberto Gil não compareceu ao evento, mas mandou uma mensagem gravada, exibida em um telão, dizendo que a ex-senadora Marina Silva cumpre uma “importantíssima” tarefa levando pelos quatro cantos do país a “modernização da vida política do Brasil” e tentando “requalificar a dimensão da política”.
ESSAS PORCARIAS SÓ APARECEM EM ÉPOCA DE ELEIÇÃO. É UMA DAS RESPONSÁVEIS PELO CAOS QUE O BRASIL ESTÁ ATÉ HOJE.
ResponderExcluirFaça como eu, nunca tive conta no Banco Itaú (PEDRA PRETA)Tupy Guarani...
ResponderExcluirE não uso produtos da Natura.