O objetivo de Aristóteles era apresentar para seu filho uma conduta pessoal que ele deveria observar por toda a vida, a fim de promover o Bem. Naquela ocasião, Aristóteles via a Grécia esfacelada, desmoralizada, desnorteada, e procurava seguir os caminhos trilhados por Sócrates.
Em razão de seus posicionamentos socráticos, estava na iminência de ser julgado por um júri ainda mais hostil do que o de Sócrates. Seria condenado à morte, certamente.
Resolveu consequentemente sumir, deixou a cidade com a frase: “Não permitirei que Atenas peque pela segunda vez contra a Filosofia”. Morreu abandonado e doente.
SPINOZA
No século XVII, Baruch Spinoza escreveu “Ética”, seu livro mais precioso, no qual avança tremendamente sobre o tema. Colocou princípios sobre Deus, Natureza, Afetos, Escravidão e Liberdade. Spinoza descreveu suas compreensões e os comportamentos que sua visão percebia.
No caso de Renan, podemos vê-lo como um “aético”, como seja, um indivíduo sem ética, não como “antiético”, que seria “oposto da ética”. Renan nada sabe sobre ética. Chega a ser ridículo seu posicionamento.
Mas… vivemos num mundo sem ética, sem moral, sem filosofia (a Ciência Primeira). Deixo para Renan o silogismo descoberto por Aristóteles: “O homem é mortal. Sócrates é homem. Logo, Sócrates é mortal”. Adaptando para Renan Calheiros. “Este governo é canalha. Renan integra o governo. Logo, Renan é canalha”.
QUADRILHA
Sobre Henrique Eduardo Alves, este homem é um delinqüente, um subversivo da Ordem que está escrita em nossa Bandeira. Este homem é o retrato sem retoques do momento em que vive o Estado Brasileiro.
Não creio que palavras resolvam. O povo tem que ir para as ruas e ocupar todas as capitais e principais cidades. Já chega. Basta. Os canalhas se apoderaram de tudo, formando uma quadrilha que desmoraliza e humilha toda nossa sociedade. O Brasil não pode mais aceitar esta corja apodrecida e bandida.
O silêncio de Dilma é ensurdecedor. Ela caminha de mãos dadas com todos os crápulas e vendilhões da Pátria brasileira. O momento exige ação.
10 de fevereiro de 2013
Almério Nunes
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