Não aconteceu em 2012, mas precisamos tomar cuidado, porque poderá acontecer em 2013. Falamos, para começar, da reforma tributária, que certas elites, sempre à espreita, buscam implantar há anos. Porque depois do desastre que o governo Fernando Henrique promoveu, privatizando patrimônio público, extinguindo direitos sociais, aumentando impostos e ampliando benefícios para o andar de cima, mesmo tendo anunciado, o Lula estancou a onda que assolava a classe média, aquela que iria pagar ainda mais.
Diante do Congresso...
É verdade que não reduziu nada, premiando com muita justiça os menos favorecidos, através do bolsa-família, mas ficou devendo a defesa do cidadão comum, aquele que sustenta a nação.
Dilma, ao assumir, referiu-se à reforma tributária, mas pelo menos na primeira metade de seu governo não ousou propor ao Congresso as mesmas ameaças de décadas.
Sobre a reforma tributária, que felizmente prometeu mas não cumpriu, a presidente terá hesitado diante daquela execrável proposta de que, para evitar a imensa carga tributária nacional, mais pessoas deveriam pagar impostos para que todos pagassem menos. Todos quem, cara pálida?
Será um assalto levar o trabalhador de salário mínimo, ou pouco acima, a tirar de seu salário vergonhoso, de forma direta, mais alguns reais além dos que já entrega indiretamente. Ainda mais quando as elites assestam suas baterias sobre a classe média.
Mas é o que pretendem. Como também desejam diminuir os encargos do capital e seus lucros, como fez o sociólogo, ao eximir investimentos externos do imposto sobre a renda.
A única forma de a reforma tributária promover justiça seria o oposto, ou seja, levar os ricos a pagar mais e os demais, menos. O imposto sobre grandes fortunas continua uma ilusão.
Os lucros dos bancos, da ordem de dezenas de bilhões, bem que poderiam ser em parte desviados para compensar o sacrifício das massas e do cidadão comum.
É precisamente o que a Avenida Paulista e penduricalhos querem evitar, investindo por isso na tentativa de realizar a sua reforma tributária. Sente-se a iminência de uma nova tentativa. É preciso tomar cuidado.
Diante do Congresso...
É verdade que não reduziu nada, premiando com muita justiça os menos favorecidos, através do bolsa-família, mas ficou devendo a defesa do cidadão comum, aquele que sustenta a nação.
Dilma, ao assumir, referiu-se à reforma tributária, mas pelo menos na primeira metade de seu governo não ousou propor ao Congresso as mesmas ameaças de décadas.
Sobre a reforma tributária, que felizmente prometeu mas não cumpriu, a presidente terá hesitado diante daquela execrável proposta de que, para evitar a imensa carga tributária nacional, mais pessoas deveriam pagar impostos para que todos pagassem menos. Todos quem, cara pálida?
Será um assalto levar o trabalhador de salário mínimo, ou pouco acima, a tirar de seu salário vergonhoso, de forma direta, mais alguns reais além dos que já entrega indiretamente. Ainda mais quando as elites assestam suas baterias sobre a classe média.
Mas é o que pretendem. Como também desejam diminuir os encargos do capital e seus lucros, como fez o sociólogo, ao eximir investimentos externos do imposto sobre a renda.
A única forma de a reforma tributária promover justiça seria o oposto, ou seja, levar os ricos a pagar mais e os demais, menos. O imposto sobre grandes fortunas continua uma ilusão.
Os lucros dos bancos, da ordem de dezenas de bilhões, bem que poderiam ser em parte desviados para compensar o sacrifício das massas e do cidadão comum.
É precisamente o que a Avenida Paulista e penduricalhos querem evitar, investindo por isso na tentativa de realizar a sua reforma tributária. Sente-se a iminência de uma nova tentativa. É preciso tomar cuidado.
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