Partidos em guerra na Síria, carteis de drogas no México, gangs de criminosos nas Filipinas e as FARC mantêm reféns, por razões que misturam negócios e ideologia
Em 19 de fevereiro, homens armados que alegavam fazer parte do Boko Haram, um grupo islâmico nigeriano, sequestrou uma família francesa nos Camarões. Em 8 de março, foi noticiado que sete trabalhadores do setor de construção civil foram assassinados por seus captores, também muçulmanos, no norte da Nigéria. E três tripulantes de um navio de carga sequestrado por piratas na costa da Nigéria em um ataque no dia 7 de fevereiro (até então mantido em segredo) foram libertados.
O Sahel se tornou um centro desse tipo de sequestro, mas os sequestradores também têm sido prolíficos no resto do mundo: partidos em guerra na Síria, carteis de drogas no México, gangs de criminosos nas Filipinas e as FARC da Colômbia mantêm reféns, por razões que misturam negócios e ideologia.
O Centro de Contra-Terrorismo Nacional dos EUA estima que, em 2010, 6.050 pessoas foram sequestradas por terroristas. Há muito mais sequestros efetuados por ouros tipos de criminosos; o volume total é desconhecido, uma vez que milhares não são divulgados. Um quarto deles acontecem na América Latina, mas a Ásia tem ficado cada vez mais perigosa desde 2004, e os números estão subindo rapidamente no Oriente Médio e na África.
24 de março de 2013
O Sahel se tornou um centro desse tipo de sequestro, mas os sequestradores também têm sido prolíficos no resto do mundo: partidos em guerra na Síria, carteis de drogas no México, gangs de criminosos nas Filipinas e as FARC da Colômbia mantêm reféns, por razões que misturam negócios e ideologia.
O Centro de Contra-Terrorismo Nacional dos EUA estima que, em 2010, 6.050 pessoas foram sequestradas por terroristas. Há muito mais sequestros efetuados por ouros tipos de criminosos; o volume total é desconhecido, uma vez que milhares não são divulgados. Um quarto deles acontecem na América Latina, mas a Ásia tem ficado cada vez mais perigosa desde 2004, e os números estão subindo rapidamente no Oriente Médio e na África.
24 de março de 2013
Fontes:The Economist-Trading places
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