O corpo já estaria num estado de
decomposição que não permite mais o embalsamento. Especula-se que Chávez teria
morrido dias antes, em Cuba, bem antes da morte anunciada em Caracas, e que o
caixão que desfilou pelas ruas da capital venezuelana, no cortejo fúnebre não
guardava no seu interior o corpo do presidente morto. Essa história traz para
realidade um mundo macabro digno do realismo mágico da obra de Gabriel Garcia
Marques.
O presidente interino da
Venezuela, Nicolás Maduro, também candidato a eleição que ocorrerá no dia 14 de
abril, admitiu nesta quarta-feira que será "bastante difícil" embalsamar o corpo
de Hugo Chávez, como o governo havia anunciado após a morte do líder
venezuelano, no dia 5 de março passado, porque os procedimentos necessários
deveriam ter começado "muito antes".
"Recebemos cientistas do mais alto nível, os melhores do mundo, de Rússia e Alemanha (...) e as notícias e opiniões nos dizem que será bastante difícil porque os preparativos deveriam ter começado muito antes", disse Maduro durante um ato transmitido pela TV estatal.
O importante jornal espanhol ABC afirmou categoricamente que ouviu de fontes militares que Hugo Chávez não falecera na Venezuela, como informou o governo, mas sua morte teria acontecido, há pelo menos dez dias antes, em Cuba.
Dito isso, especula-se, se para acontecer o translado de Havana até Caracas e velório, já teriam acontecidos alguns procedimentos para conservação do corpo.
Especialistas em embalsamento afirmam que para uma tentativa de conservação para longo prazo, como desejava o governo venezuelano, a intervenção tem que acontecer, no primeiro, ou nos primeiros dias do falecimento, antes que o corpo comece a decomposição.
Quando Maduro anunciou o embalsamamento, muita gente estranhou. Então um cadáver desfila por sete horas dentro de um caixão, debaixo de um sol escaldante, para ser exposto em seguida por alguns dias e só então se vai embalsamá-lo? As mesmas Fontes militares disseram ao jornal espanhol ABC que aquele cortejo conduziu um caixão com um peso morto, sim — mas não era o corpo do ditador.
Testemunhas que virão Chávez, no velório, descrevem que o seu rosto está estranhamente amarelo, e mais inchado que as últimas imagens divulgadas, coberto por uma forte maquiagem, assemelhando-se a um boneco de cera.
Maduro, após os quinze dias de velório, provavelmente, esteja preparando mais uma solenidade, às vésperas da eleição, promovendo finalmente o sepultamento de Chávez, com mais emoção, possibilidade de arrebanhar eleitores, como última utilização eleitoral do cadáver do presidente morto.
"Recebemos cientistas do mais alto nível, os melhores do mundo, de Rússia e Alemanha (...) e as notícias e opiniões nos dizem que será bastante difícil porque os preparativos deveriam ter começado muito antes", disse Maduro durante um ato transmitido pela TV estatal.
O importante jornal espanhol ABC afirmou categoricamente que ouviu de fontes militares que Hugo Chávez não falecera na Venezuela, como informou o governo, mas sua morte teria acontecido, há pelo menos dez dias antes, em Cuba.
Dito isso, especula-se, se para acontecer o translado de Havana até Caracas e velório, já teriam acontecidos alguns procedimentos para conservação do corpo.
Especialistas em embalsamento afirmam que para uma tentativa de conservação para longo prazo, como desejava o governo venezuelano, a intervenção tem que acontecer, no primeiro, ou nos primeiros dias do falecimento, antes que o corpo comece a decomposição.
Quando Maduro anunciou o embalsamamento, muita gente estranhou. Então um cadáver desfila por sete horas dentro de um caixão, debaixo de um sol escaldante, para ser exposto em seguida por alguns dias e só então se vai embalsamá-lo? As mesmas Fontes militares disseram ao jornal espanhol ABC que aquele cortejo conduziu um caixão com um peso morto, sim — mas não era o corpo do ditador.
Testemunhas que virão Chávez, no velório, descrevem que o seu rosto está estranhamente amarelo, e mais inchado que as últimas imagens divulgadas, coberto por uma forte maquiagem, assemelhando-se a um boneco de cera.
Maduro, após os quinze dias de velório, provavelmente, esteja preparando mais uma solenidade, às vésperas da eleição, promovendo finalmente o sepultamento de Chávez, com mais emoção, possibilidade de arrebanhar eleitores, como última utilização eleitoral do cadáver do presidente morto.
*gracias ala
vida por yahoogrupos.com.br
15 de março de 2013
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