TARADOS IDEOLÓGICOS DO PT QUEREM MATAR A LIBERDADE DE IMPRENSA. DEPOIS DISSO, FUZILARÃO OS DISSIDENTES
Como sempre o Reinaldo Azevedo vai ao ponto. Tanto é que decidi transcrever, após este prólogo, post que está no seu blog que é o líder absoluto de acessos. É claro que isto não é de graça. É porque Reinaldo está entre os poucos jornalistas que atuam na grande imprensa brasileira, no caso a revista Veja, que denunciam a tentativa do PT de amordaçar a imprensa.
O que é mais incrível é o fato de que a Federação Nacional de Jornalistas, a Associação Brasileira de Imprensa, os sindicatos de jornalistas - dentre eles o daqui do meu Estado de Santa Catarina -, os cursos de jornalismo, enfim, todas essas entidades representativas dos profissionais do jornalismo se calam. Não emitem um pio.
Por que? Ora, porque apóiam a censura à imprensa. Isto é algo inominável. Os jornalistas que comandam essas entidades apóiam a censura à imprensa! Pode? E eu respondo que sim. O nível de idiotismo dessa gente é algo incompreensível, surrealístico, inaudito e não há palavra que seja capaz de traduzir esse fato insólito e descabido. Estou afirmando uma verdade e desafio que me provem o contrário. Tenho mais de 40 anos de exercício profissional e juro que nunca vi uma coisa dessas, jornalistas defendendo a censura aos meios de comunicação.
Outro fato: podem procurar de todas as maneiras na internet que não irão encontrar mais do que meia dúzia de blogs independentes, editados por profissionais do jornalismo - se chegar a tanto -, como este aqui, que defendam a liberdade de imprensa e denunciem o desgoverno do PT e os esbirros do Foro de São Paulo, a organização comunista fundada pelo amante da Rose.
E não encontrarão nas redes sociais nenhum jornalista profissional que use as fantásticas ferramentas de comunicação para lavrar seu protesto contra os coveiros da democracia que, sem qualquer pudor, como faz o Sr. Walter Pomar, chefete do PT, estimulam essa ensandecida cruzada contra a democracia e a liberdade.
Em uma década o PT conseguiu apodrecer o cérebro da maioria dos jornalistas brasileiros. Isso é algo assombroso e, sobretudo perigoso. E, por causa disso, a grande mídia brasileira em esmagadora maioria se transformou num diário oficial do governo do PT.
A censura pretendida pelo PT, face ao incontido adesismo dos veículos da grande imprensa, tem em mira - pasmem - apenas o último bastião do jornalismo brasileiro, que é a revista Veja. Na verdade, já estamos na mesma condição da Venezuela. Lá a Globovisión, que fazia jornalismo de verdade, teve a renovação de sua licença negada pelo governo chavista e não restou alternativa aos seus proprietários: foi vendida para um empresário ligado ao chavismo e se tornará mais um canal de televisão para mentir e promover a lavagem cerebral das massas. O objetivo de todos esses vermes comunistas que governam os países da América Latina mais adiante é executar no paredão todos os que ousarem emitir a mínima crítica.
Morta a liberdade de imprensa, mortos serão todos os que defendem a liberdade. Isto não é nenhuma teoria conspiratória. Isto é a mais pura e evidente verdade.
Os tarados ideológicos do PT e assemelhados serão num futuro breve, a menos que haja uma reação consequente das Forças Armadas, às quais está afeta a defesa da Constituição, os nossos algozes e assassinos!
Transcrevo o post Reinaldo Azevedo, uma das poucas vozes inteligentes e honestas da grande imprensa brasileira. Ele relata em breve post o que está acontecendo. E, acima, ilustrando este post a charge do incansável Sponholz, também ele, um dos poucos cartunistas brasileiros que não lambe o saco da vagabundagem comunista.
Leiam o que informa Reinaldo:
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, que é petista desde 1984, transformou-se num alvo da ala heavy metal do PT. Nos bastidores, também dirigentes de alto coturno, como o presidente do partido, Rui Falcão, expressam a sua insatisfação. Motivo: o ministro não é um entusiasta das teses de controle da mídia.
Os petistas, como está consignado em documento oficial, querem ter o poder até sobre o conteúdo das notícias.
O que é mais incrível é o fato de que a Federação Nacional de Jornalistas, a Associação Brasileira de Imprensa, os sindicatos de jornalistas - dentre eles o daqui do meu Estado de Santa Catarina -, os cursos de jornalismo, enfim, todas essas entidades representativas dos profissionais do jornalismo se calam. Não emitem um pio.
Por que? Ora, porque apóiam a censura à imprensa. Isto é algo inominável. Os jornalistas que comandam essas entidades apóiam a censura à imprensa! Pode? E eu respondo que sim. O nível de idiotismo dessa gente é algo incompreensível, surrealístico, inaudito e não há palavra que seja capaz de traduzir esse fato insólito e descabido. Estou afirmando uma verdade e desafio que me provem o contrário. Tenho mais de 40 anos de exercício profissional e juro que nunca vi uma coisa dessas, jornalistas defendendo a censura aos meios de comunicação.
Outro fato: podem procurar de todas as maneiras na internet que não irão encontrar mais do que meia dúzia de blogs independentes, editados por profissionais do jornalismo - se chegar a tanto -, como este aqui, que defendam a liberdade de imprensa e denunciem o desgoverno do PT e os esbirros do Foro de São Paulo, a organização comunista fundada pelo amante da Rose.
E não encontrarão nas redes sociais nenhum jornalista profissional que use as fantásticas ferramentas de comunicação para lavrar seu protesto contra os coveiros da democracia que, sem qualquer pudor, como faz o Sr. Walter Pomar, chefete do PT, estimulam essa ensandecida cruzada contra a democracia e a liberdade.
Em uma década o PT conseguiu apodrecer o cérebro da maioria dos jornalistas brasileiros. Isso é algo assombroso e, sobretudo perigoso. E, por causa disso, a grande mídia brasileira em esmagadora maioria se transformou num diário oficial do governo do PT.
A censura pretendida pelo PT, face ao incontido adesismo dos veículos da grande imprensa, tem em mira - pasmem - apenas o último bastião do jornalismo brasileiro, que é a revista Veja. Na verdade, já estamos na mesma condição da Venezuela. Lá a Globovisión, que fazia jornalismo de verdade, teve a renovação de sua licença negada pelo governo chavista e não restou alternativa aos seus proprietários: foi vendida para um empresário ligado ao chavismo e se tornará mais um canal de televisão para mentir e promover a lavagem cerebral das massas. O objetivo de todos esses vermes comunistas que governam os países da América Latina mais adiante é executar no paredão todos os que ousarem emitir a mínima crítica.
Morta a liberdade de imprensa, mortos serão todos os que defendem a liberdade. Isto não é nenhuma teoria conspiratória. Isto é a mais pura e evidente verdade.
Os tarados ideológicos do PT e assemelhados serão num futuro breve, a menos que haja uma reação consequente das Forças Armadas, às quais está afeta a defesa da Constituição, os nossos algozes e assassinos!
Transcrevo o post Reinaldo Azevedo, uma das poucas vozes inteligentes e honestas da grande imprensa brasileira. Ele relata em breve post o que está acontecendo. E, acima, ilustrando este post a charge do incansável Sponholz, também ele, um dos poucos cartunistas brasileiros que não lambe o saco da vagabundagem comunista.
Leiam o que informa Reinaldo:
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, que é petista desde 1984, transformou-se num alvo da ala heavy metal do PT. Nos bastidores, também dirigentes de alto coturno, como o presidente do partido, Rui Falcão, expressam a sua insatisfação. Motivo: o ministro não é um entusiasta das teses de controle da mídia.
Os petistas, como está consignado em documento oficial, querem ter o poder até sobre o conteúdo das notícias.
Em entrevista ao Estadão, o ministro afirmou que seu próprio partido está misturando regulação da área de comunicação com investimentos e destacou que “não há e nunca vai haver marco regulatório para jornais e revistas”.
Pra quê!?!?!? Virou alvo dos setores mais radicais, está sendo criticado nos bastidores pela turma de Falcão e se transformou em alvo dos blogs sujos, financiados por estatais, que babam antegozando a possibilidade de um dia poderem censurar o jornalismo, como se faz em Cuba, na Venezuela, no Equador, na Bolívia… Cada um desses excluídos da grande imprensa em razão de seu padrão moral se imagina batendo o chicote nas botas e dando as ordens na Globo, na VEJA, na Folha, no Estadão… Já nãos lhes basta encher as burras de dinheiro fazendo proselitismo partidário, demonizando a oposição e atacando a imprensa livre. Querem mais. Querem é censura. Voltarei ao tema mais tarde.
Nos dois primeiros anos, Dilma não permitiu que os pterodáctilos lançassem dejetos sobre a sua cabeça — embora tenha mantido intocado o sistema de financiamento estatal daquela sujeira. Nos dois anos finais, com ambições de ser reeleita, não parece que vá ceder à voz das trevas nesse particular. “E se for reeleita em 2014, sabendo que não poderá disputar um terceiro mandato?” Ah, bem, aí não sei. Cumpre ficar vigilante caso se reeleja.
Em seu blog, Valter Pomar, da ala esquerda do partido e membro de sua direção nacional, evidencia seu inconformismo: “Se coubesse adotar o termo “incompreensível” utilizado pelo ministro, poderíamos dizer que incompreensível é postergar para um futuro incerto o marco regulatório”.
Os petistas, como se nota, ainda não desistiram. Voltarei ao assunto mais tarde para demonstrar como setores da própria imprensa estão endossando métodos de pressão que um dia poderão resultar no estreitamento da sua liberdade. Aguardem.
22 de março de 2013
in aluizio amorim
NOTA AO PÉ DO TEXTO
Cramulhão... Parece-me que tal termo pode ser aplicado a tudo o que fede. Um aterro sanitário pode ser chamado de "cramulhão". Por exemplo, se disséssemos: "Vejam aquele cramulhão!" Ou: "Esse sujeito é um 'cramulhão'. Pronto. Expressamos com exatidão, porque a extensão do termo permite uma grande variedade de interpretação. Fica a critério de cada um. Fede mais, ou fede menos...
m.americo
NOTA AO PÉ DO TEXTO
Cramulhão... Parece-me que tal termo pode ser aplicado a tudo o que fede. Um aterro sanitário pode ser chamado de "cramulhão". Por exemplo, se disséssemos: "Vejam aquele cramulhão!" Ou: "Esse sujeito é um 'cramulhão'. Pronto. Expressamos com exatidão, porque a extensão do termo permite uma grande variedade de interpretação. Fica a critério de cada um. Fede mais, ou fede menos...
m.americo
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