Media Watch - Outros
Não é segredo o protagonismo da Rede Globo em prol da ditadura gayzista, malgrado ter elaborado um rol de princípios editoriais com a pretensão de conferir a si própria uma reputação de respeitabilidade, como exaustivamente tenho denunciado.
Desta vez, contudo, o maniqueísmo empregado ao que chama de jornalismo o invalida completamente sob tal rótulo, por mais elástica que possa ter tal definição: trata-se tão somente de propaganda ideológica pura e simples, já sem pejo de camuflar-se: refiro-me à matéria "Criança transexual é proibida de usar banheiro feminino em escola nos EUA".
Começando pelo modo como os apresentadores anunciaram de forma eloquente a matéria: "Nos Estados Unidos, a família de uma criança de apenas seis anos está brigando na Justiça com a escola pelo direito de ela usar o banheiro!".
Começando pelo modo como os apresentadores anunciaram de forma eloquente a matéria: "Nos Estados Unidos, a família de uma criança de apenas seis anos está brigando na Justiça com a escola pelo direito de ela usar o banheiro!".
Percebam como apelam para a indignação que o bom senso comum nos faz disparar espontaneamente frente a qualquer injustiça! Não subestimem as modernas técnicas de persuasão: desarmar o telespectador e incitá-lo à um estado de reação positiva foi exatamente o propósito. Sigamos um pouco mais, para vermos como isto se completa:
Mas os pais de Coy, Jeremy e Kathryn, estão travando uma batalha judicial com a escola dos filhos. A direção do colégio proibiu Coy de usar o banheiro feminino. O motivo? Apesar das roupas e do cabelo longo, Coy é biologicamente um menino. É uma criança transexual.
Até ter ouvido que a criança era “biologicamente” um menino, pensei tratar-se de um dos raros casos de hermafroditismo. Sim, prezados leitores, em raros casos ocorre de uma criança nascer aparentemente com os dois sexos, embora um se revele o próprio a qualquer momento. Não é o caso, como adiante segue a peça global:
No início, a escola aceitou bem a situação e Coy passou a ser tratado por todos como uma garota. Os problemas começaram quando Coy foi para o primeiro ano. A direção da escola exigiu que ela usasse apenas o banheiro dos professores ou do departamento médico.
Como seria lógico de se esperar, com o crescimento do menino já não seria mais possível a partir de então tolerá-lo usar o banheiro das meninas, mesmo porque – vejam bem, isto a reportagem não mostra – provavelmente a direção da escola deve ter recebido reclamações de pais de meninas! Adianto logo: se eu fosse um dos pais, certamente faria o mesmo! Então, o que ocorreu? Os pais interpretaram o fato como um ato de discriminação e acionaram a justiça.
Agora, como pais em sã consciência podem aceitar submeter-se às fantasias de um menino de seis anos, ou ainda mais grave, de apenas três? Confiram:
A mãe conta que começou a perceber que havia algo diferente quando Coy completou um ano e meio: " No início, a gente achou apenas que tinha um menino que gostava de coisas de menina. Mas, com três anos, ela começou a dizer que era uma garota. Não que queria ser uma, mas que era uma garota, e não um garoto. Quando insistimos que ela era menino, ela entrou numa forte depressão, não queria sair de casa e nem brincar com os amigos”.
Um ano depois, Coy passou a dizer para os pais que estava no corpo errado, que era preciso reparar esse erro. Os Mathis, então, procuraram ajuda médica, pediatras, psicólogos, psiquiatras, para entender o que estava acontecendo.
Crianças de um ano e meio, três e seis anos não têm desenvolvido ainda a sua percepção sexual. São inocentes, embora paulatinamente vão descobrindo as diferenças fisiológicas entre os dois sexos. Eu cá me pergunto se desde um ano e meio, como os pais alegam ter aflorado em seu bebê o gosto pelas coisas de meninas, eles não trataram de corrigi-lo, mas, ao invés, ficaram a achar engraçado, curioso e de forma permissiva, foram alimentando o imaginário infantil.
Como a própria matéria televisiva demonstra, Coy usa cabelos compridos e roupas femininas, o que denuncia a completa submissão dos pais à sua vontade.
A seguir, o libelo gayzista – não vou usar o termo “reportagem”, pois que não merece – busca diferenciar transexualidade de homossexualidade, e anuncia casos famosos de pessoas que queriam ter outro sexo. Assista quem quiser.
Neste ínterim, exorto os leitores para uma demonstração de como esta causa – a da ditadura gayzista – permite explorar o drama de crianças, simplesmente por ser uma das pautas da agenda da nova ordem mundial, pois aqui vou buscar uma situação muito famosa e semelhante em gênero, mas que jamais ganhou o apelo do onguismo militante justamente por colidir com ele: houve o caso de um menino que desde cedo sempre sentiu-se infeliz por ser negro; este garoto tornou-se uma celebridade do show business, e com muito dinheiro, entregou-se aos mais caros procedimentos médicos para clarear a pele, alisar os cabelos e afinar o nariz. Adivinhem de quem estou falando?
Curiosamente, percebam, o drama de Michael Jackson não teve o sucesso de aquecer as veias do militantismo politicamente correto. Imaginem algum popular – especialmente um sujeito branco - responder a uma pergunta de um repórter: “- ele fez o certo e eu faria a mesma coisa!” Em menos de um segundo seria soterrado por uma avalanche de acusações de racismo, não é mesmo?
Por que será que “sentir-se” um branco não foi o bastante para que o superstar Michael Jackson pudesse impor sua loucura à sociedade? A resposta, caros leitores, é que neste assunto a sociedade não foi preparada previamente para participar bovinamente da esquizofrenia alheia, de modo que agiu de forma natural, isto é, meramente acompanhando com uma certa tristeza o desenrolar da infelicidade extrema que prosperou na vida daquele indivíduo.
Quantas são as coisas pelas quais poderíamos lamentar não termos sido agraciados? Nascer ricos? Nascer bonitos ou bem-dotados? Consagrarmo-nos como monstros do rock ou atletas famosos? Será que para cada uma das nossas frustrações deveríamos ter o direito político resguardado a um recôndito no interior da alma que devesse ser obrigatoriamente acatado por toda a sociedade? Então, o rei da fábula, afinal, não estava nu?
À altura dos seus três aninhos, caso o menino Coy tivesse recebido a salutar corrigenda paterna, por mais que um certo período de assimilação demorasse por se concluir, ele fatalmente viria e o livraria dos tormentos que por ora se alongam por conta de pais e psicólogos que preferem que a sociedade se ajoelhe aos seus devaneios a fazê-lo compreender a realidade e a necessidade de ajustar-se a ela.
Termino perguntando a você, caro leitor: você permitiria que um menino pudesse usufruir o banheiro das meninas, mesmo alegando ser um transexual?
08 de abril de 2013
Klauber Cristofen Pires
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