Acabei de ler atentamente o que Jorge Béja escreveu na Tribuna da Imprensa. Nesta semana que está se acabando, li em um jornal de grande circulação na Bahia (“A Tribuna da Bahia”) que a Fifa vai proibir os tradicionais festejos juninos durante a Copa da Confederações e a Copa do Mundo em Salvador, fora que já proibiu a venda do acarajé, bolinho conhecido mundialmente, que é marca das baianas em nossa capital, para que sejam vendidos exclusivamente sanduíches de uma marca internacional.
Enviei correspondências a vários jornais do Sudeste protestando sobre essa medida, que até agora estou entre perplexo e não acreditando, mas não deram a mínima sobre esse assunto. Como acredito na Tribuna da Imprensa, estou enviando esta para conhecimento de todos vocês, inclusive do mestre Hélio Fernandes, Carlos Newton etc.
O Brasil na certa voltou a ser considerado país de bananas. Na minha correspondência fiz ver que os senhores ACM Neto, prefeito de Salvador, Jaques Wagner, governador da Bahia, e mesmo a Presidenta Dilma deveriam tomar uma providência enérgica. E a nossa soberania como fica?
Também o que disse Jerome Valcke, secretário-geral da Fifa, que “o Brasil deveria tomar um chute no traseiro”? Ele continua lépido e fagueiro circulando em nosso país, quando deveria ser o contrário, considerá-lo “persona non grata” para nós.
Pobre Brasil, pobre “país de bananas”.
28 de abril de 2013
Zudgard José de Barros Paes Coelho
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