O cinismo do Conselho Indigenista Missionário (CIMI), com a cumplicidade de certa Imprensa vagabunda, quer transformar produtores rurais, donos legítimos das suas terras, em assassinos de índios. É uma grande mentira. Hoje, um antropólogo fala em denunciar o Brasil por genocídio e faz uma série de ameaças, baseadas em dados falsos: por exemplo, que o agronegócio quer mais terra, quando os fazendeiros apenas estão lutando, na Justiça, para manter propriedades legítimas, muitas delas tituladas na época da Guerra do Paraguai.
Já publicamos, neste Blog, que a Secretaria de Segurança Pública de Mato Grosso do Sul comprova que a grande maioria dos assassinatos são decorrentes de desavenças, brigas e violência entre eles mesmos. Os índios não estão sendo mortos por produtores rurais. Estão assassinando uns aos outros. Custa para a Imprensa brasileira buscar nas fontes oficiais a confirmação ou não das mentiras do Conselho Indigenista Missionário? Leiam, abaixo, notícia de 2006, quando os conflitos ainda não estavam nas manchetes. Vejam o que o CIMI declara a respeito dos guaranis kaiowas:
O vice-presidente do Cimi, Saulo Feitosa, diz que a maior preocupação do conselho são os assassinatos cometidos pelos próprios índios, e que a questão fundiária seria o principal motivo. “No Mato Grosso do Sul, acontecem várias tensões externas e internas, e isso gera violência. E a não resolução do problema fundiário tensiona essas questões”, destaca. Feitosa avalia que o uso do álcool pelos índios é conseqüência da realidade social vivida, já que o problema das terras não é resolvido. “Esse uso de bebidas alcoólicas agrava as cenas de violência, que podem gerar mortes”, enfatiza o vice-presidente do Cimi.
Abaixo os verdadeiros números, que constam de relatório elaborado pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública comprovando que não existe genocídio de povos indígenas em Mato Grosso do Sul, como tenta fazer crer esta sofisticada organização criminosa chamada Conselho Indigenista Missionário - CIMI:
Sim, o relatório revela o aumento considerável no número de mortes de índios no Estado, mas comprova que 99% dos crimes ocorreram dentro das próprias aldeias e tiveram como autores os próprios indígenas.
Em 2006 foram 7 homicídios de índios e em 5 deles os autores foram índios.
Em 2007 foram 37 homicídios de índios, sendo que em 32 casos os autores foram índios.
Em 2008 foram 35 homicídios onde as vítimas eram índios e em 33 casos o crime foi cometido por indígena.
Em 2009 foram 25 mortes de índios em Mato Grosso do Sul, com 23 delas cometidas por índios.
Em 2010 foram 28 assassinatos de índios no Estado e 26 deles foram praticados por índios.
Em 2011 foram 27 homicídios de índios em MS e os 27 tiveram como autores os próprios índios.
Em 2012 o número de assassinatos de índios em Mato Grosso do Sul ficou em 32 e em 30 casos os autores foram os próprios índios.
Já em 2013, foram registrados 5 homicídios de 1o. de janeiro a 20 de fevereiro e em todos eles os autores foram índios.
Estes números comprovam o quanto o CIMI mente e o quanto certa Imprensa odeia a verdade. Preferem criminalizar quem trabalha, para acobertar o verdadeiro problema: os índios brasileiros são escravos da FUNAI e das ONGS internacionais, com predominância destes organismos criminosos da Igreja Católica, que subjugam os índios assim como faziam nas missões, nos idos da colonização. É hora de dar um basta nisso. Denuncie. Espalhe pela web. Encha as caixas postais com a verdade.
09 de junho de 2013
in coroneLeaks
Nenhum comentário:
Postar um comentário