Não há no horizonte alguém que atenda os anseios populares, pela intransponível barreira que separa políticos de administradores competentes.
O perfil ideal e desejado para assumir um cargo em qualquer nível do executivo brasileiro seria o de um empresário de sucesso, treinado na vida prática a gerir pessoas e recursos, com capacidade de se cercar de pessoas de conhecimento técnico elevado.
Ocorre que, como água e óleo, perfil empresarial e perfil político não se misturam, mais ainda em nosso país. O empresário honesto não tem tempo nem vontade de associar seu nome à suja política nacional.
Por tais razões, o político profissional, via de regra, é o sujeito que nada administrou na vida, nem mesmo sua família, acostumado a viver de cargos e maracutaias, vai subindo degraus na política, e seu patrimônio invariavelmente cresce mais de que seus ganhos oficiais.
Desta forma, resta ao cidadão escolher entre o menos ruim, ou anular o voto.
Mas o pior ainda pode vir. O povo vê em qualquer um que faça uma coisa certa para enxergar o salvador da pátria. Collor foi fabricado assim. Já o caso Joaquim Barbosa é simbólico. Ele fez apenas o que deveria ter feito, ou seja, cumpriu sua obrigação legal, o que bastou para ser visto como herói, o que por si só não o qualifica para ser o mandatário do país.
Triste sina a nossa, onde atos de honestidade rendem manchetes e surpreendem, quando deveria ser o contrário.
O perfil ideal e desejado para assumir um cargo em qualquer nível do executivo brasileiro seria o de um empresário de sucesso, treinado na vida prática a gerir pessoas e recursos, com capacidade de se cercar de pessoas de conhecimento técnico elevado.
Ocorre que, como água e óleo, perfil empresarial e perfil político não se misturam, mais ainda em nosso país. O empresário honesto não tem tempo nem vontade de associar seu nome à suja política nacional.
Por tais razões, o político profissional, via de regra, é o sujeito que nada administrou na vida, nem mesmo sua família, acostumado a viver de cargos e maracutaias, vai subindo degraus na política, e seu patrimônio invariavelmente cresce mais de que seus ganhos oficiais.
Desta forma, resta ao cidadão escolher entre o menos ruim, ou anular o voto.
Mas o pior ainda pode vir. O povo vê em qualquer um que faça uma coisa certa para enxergar o salvador da pátria. Collor foi fabricado assim. Já o caso Joaquim Barbosa é simbólico. Ele fez apenas o que deveria ter feito, ou seja, cumpriu sua obrigação legal, o que bastou para ser visto como herói, o que por si só não o qualifica para ser o mandatário do país.
Triste sina a nossa, onde atos de honestidade rendem manchetes e surpreendem, quando deveria ser o contrário.
A primeira vez que ouvi Dilma abrir a boca notei que ela é um poste. E que estava ali apenas para receber os comendo do mestre, a meu ver, ainda presidente de fato do Brasil.
Uma coisa é certa: seja quem for o candidato, a próxima presidência ainda é do PT. Eles têm dinheiro e malvadeza suficiente para se reeleger. Bastará criar uma bolsa qualquer coisa para aumentar a legião da assistidos, mantida pela criação artificial de dinheiro.
Agora o governo diz que vai economizar, mas é impossível. O Estado inchou tanto que não dá para fazer nada. Como desinchar? Como mandar funcionário público embora?
Com o atual enorme controle sobre a iniciativa privada, o país está cada vez mais engessado. O brasileiro típico não entende nada, mas vota em quem mantém o que ele acha que vem de graça do governo.
Não tem jeito. O brasileiro gosta de estado gigante, mesmo que ineficiente.
Uma coisa é certa: seja quem for o candidato, a próxima presidência ainda é do PT. Eles têm dinheiro e malvadeza suficiente para se reeleger. Bastará criar uma bolsa qualquer coisa para aumentar a legião da assistidos, mantida pela criação artificial de dinheiro.
Agora o governo diz que vai economizar, mas é impossível. O Estado inchou tanto que não dá para fazer nada. Como desinchar? Como mandar funcionário público embora?
Com o atual enorme controle sobre a iniciativa privada, o país está cada vez mais engessado. O brasileiro típico não entende nada, mas vota em quem mantém o que ele acha que vem de graça do governo.
Não tem jeito. O brasileiro gosta de estado gigante, mesmo que ineficiente.
17 de julho de 2013
Textos escritos ontem (16 de Julho) por anônimos, em nossa área de comentários, que merecem destaque.
Nenhum comentário:
Postar um comentário