Enriquez-Ominami, o acólito do lulismo, tenta enganar os eleitores chilenos. |
Segundo informa a coluna de Lauro Jardim, no site de Veja, o Duda Mendonça, o marqueteiro baiano petista e amigo de Lula, fará a campanha do comunista chileno Marco Antonio Enríquez-Ominami Gumucio.
Esse chileno que antes se dizia socialista, mas todos sabem que é comunista, é mais uma metamorfose ambulante da política latino-americana. Mais recentemente, largou o partido socialista e se declarou independente. Algo que ganha o mundo dos fatos depois de aparecer nas manifestações que ocorrem no Brasil, onde se vê cartazes empunhados por idiotas proclamando que “os partidos e políticos não me representam".
Ominami, que também é chamado de MEO, uma sigla retirada das iniciais de seu nome, encarna a nova versão do comunismo do ‘século XXI’. Notem que o movimento comunista internacional vai se metamorfoseando de acordo com as conveniências. A estratégia é abominar a política e os políticos em geral já que onde o “socialismo do século XXI” está em vigor, como na Venezuela, Bolívia e Equador, a democracia e as liberdades civis foram para o vinagre e há reações fortes que finalmente começam a surgir.
Ominami emula a Marina Silva e seus sequazes, que se anteciparam lançando um partido que pretende não ser partido. O nome já diz tudo: Rede. Ou seja, uma rede para pegar os idiotas que votaram nos comunistas do PT e seus satélites e agora, para disfarçar a sua idiotia congênita, acabam enredados pelos comunistas disfarçados de anti-políticos.
Acredito que os chilenos, escaldados pelo desgoverno de Michelle Bachelet que instituiu a vadiagem naquele país, não cairão tão facilmente nessa nova rede comunista e politicamente correta disfarçada de "independente".
Marinha Silva que era petista, continuou favorecendo o PT depois que abandonou esse partido. Tanto é que se calou no segundo turno da última eleição presidencial, liberando sua gente para votar, como de fato votou, em peso na Dilma. Ou não votou ou anulou o voto, o que dá no mesmo nas circunstâncias em que ocorreu a eleição da Dilma.
Marina consagrou-se politicamente no PT embarcando na canoa politicamente correta e ecochata, vestindo as vestes da deusa da floresta. Já seu homólogo chileno, que também diz renegar a política, além de ser egresso do Partido Socialista, é cineasta.
Tirante alguns gênios da sétima arte, sabe-se que a maioria dos cineastas é constituída de idiotas totais. Principalmente aqueles que se ocupam em produzir películas ditas “cult”. Cineastas constituem uma das categorias mais abjetas que operam na área cultural. Aliás, todos esses tipos metidos com o que denominam “cultura”, são rematados mentirosos e oportunistas. Ressalve-se as exceções.
Esse neocomunista dito “apolítico” e "independente", tem uma biografia que fala por si só. Seu pai Miguel Enríquez foi um dos fundadores do grupo terrorista Movimento de Esquerda Revolucionário, o famigerado MIR (sigla em espanhol). Sua mãe é uma “socióloga”, enquanto Enriquez-Ominami (filho), além de cineasta é formado em filosofia.
Com toda essa tradição familiar comunista esse chileno ainda posa de “independente”. E tome aspas para destacar mais uma tremenda farsa política que se arma no Chile e que por certo ocorrerá também no Brasil nas próximas eleições, bem como em vários lugares do planeta. Atentem para o fato de que aquilo que Marina da Selva encarna é mais uma metamorfose estratégica da canalha comunista. Esta é a verdade. Não é, como se vê, um fato isolado.
Na “ficha técnica” desse neo-farsante chileno constante na Wikipedia, está a foto que destaco acima: abraçado com Lula. Não precisa dizer mais nada, né? E, para não deixar dúvidas quando as minhas assertivas neste texto, o chefe de sua campanha será o marqueteiro Duda Mendonça. Não necessito, portanto, buscar mais elementos para corroborar minha análise.
Dentre a pauta do Foro de São Paulo está a eleição presidencial chilena. Faz sentido.
Esse chileno que antes se dizia socialista, mas todos sabem que é comunista, é mais uma metamorfose ambulante da política latino-americana. Mais recentemente, largou o partido socialista e se declarou independente. Algo que ganha o mundo dos fatos depois de aparecer nas manifestações que ocorrem no Brasil, onde se vê cartazes empunhados por idiotas proclamando que “os partidos e políticos não me representam".
Ominami, que também é chamado de MEO, uma sigla retirada das iniciais de seu nome, encarna a nova versão do comunismo do ‘século XXI’. Notem que o movimento comunista internacional vai se metamorfoseando de acordo com as conveniências. A estratégia é abominar a política e os políticos em geral já que onde o “socialismo do século XXI” está em vigor, como na Venezuela, Bolívia e Equador, a democracia e as liberdades civis foram para o vinagre e há reações fortes que finalmente começam a surgir.
Ominami emula a Marina Silva e seus sequazes, que se anteciparam lançando um partido que pretende não ser partido. O nome já diz tudo: Rede. Ou seja, uma rede para pegar os idiotas que votaram nos comunistas do PT e seus satélites e agora, para disfarçar a sua idiotia congênita, acabam enredados pelos comunistas disfarçados de anti-políticos.
Acredito que os chilenos, escaldados pelo desgoverno de Michelle Bachelet que instituiu a vadiagem naquele país, não cairão tão facilmente nessa nova rede comunista e politicamente correta disfarçada de "independente".
Marinha Silva que era petista, continuou favorecendo o PT depois que abandonou esse partido. Tanto é que se calou no segundo turno da última eleição presidencial, liberando sua gente para votar, como de fato votou, em peso na Dilma. Ou não votou ou anulou o voto, o que dá no mesmo nas circunstâncias em que ocorreu a eleição da Dilma.
Marina consagrou-se politicamente no PT embarcando na canoa politicamente correta e ecochata, vestindo as vestes da deusa da floresta. Já seu homólogo chileno, que também diz renegar a política, além de ser egresso do Partido Socialista, é cineasta.
Tirante alguns gênios da sétima arte, sabe-se que a maioria dos cineastas é constituída de idiotas totais. Principalmente aqueles que se ocupam em produzir películas ditas “cult”. Cineastas constituem uma das categorias mais abjetas que operam na área cultural. Aliás, todos esses tipos metidos com o que denominam “cultura”, são rematados mentirosos e oportunistas. Ressalve-se as exceções.
Esse neocomunista dito “apolítico” e "independente", tem uma biografia que fala por si só. Seu pai Miguel Enríquez foi um dos fundadores do grupo terrorista Movimento de Esquerda Revolucionário, o famigerado MIR (sigla em espanhol). Sua mãe é uma “socióloga”, enquanto Enriquez-Ominami (filho), além de cineasta é formado em filosofia.
Com toda essa tradição familiar comunista esse chileno ainda posa de “independente”. E tome aspas para destacar mais uma tremenda farsa política que se arma no Chile e que por certo ocorrerá também no Brasil nas próximas eleições, bem como em vários lugares do planeta. Atentem para o fato de que aquilo que Marina da Selva encarna é mais uma metamorfose estratégica da canalha comunista. Esta é a verdade. Não é, como se vê, um fato isolado.
Na “ficha técnica” desse neo-farsante chileno constante na Wikipedia, está a foto que destaco acima: abraçado com Lula. Não precisa dizer mais nada, né? E, para não deixar dúvidas quando as minhas assertivas neste texto, o chefe de sua campanha será o marqueteiro Duda Mendonça. Não necessito, portanto, buscar mais elementos para corroborar minha análise.
Dentre a pauta do Foro de São Paulo está a eleição presidencial chilena. Faz sentido.
14 de julho de 2013
in aluizio amorim
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